A loja Busca Busca, inaugurada há 3 dias, já atrai filas de 2 horas e planeja abrir a maior loja de varejo da América Latina, com investimentos em shoppings e redes sociais.
A importância da busca busca na internet está cada vez mais evidente, com usuários recorrendo a mecanismos de pesquisa para encontrar informações, produtos e serviços. A busca busca se tornou uma ferramenta essencial para empresas que desejam ser encontradas pelos consumidores, destacando a necessidade de investir em estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
Recentemente, o Chefe do Benefício afirmou em uma entrevista que a busca busca é fundamental para a visibilidade de marcas e negócios no ambiente digital. Além disso, a plataforma TikTok se tornou um terreno fértil para estratégias de busca busca, com conteúdos relevantes se destacando e alcançando um grande público. É importante ficar atento às tendências e inovações para garantir uma presença forte na busca busca e nas redes sociais.
Busca Busca: a nova sensação do varejo localizado
‘Quando você entende a alma do negócio, ele acontece’, diz Alex Ye, conhecido no TikTok como ‘Chefe do Benefício’ e fundador do Busca Busca, loja de varejo localizada no bairro Brás, em São Paulo, que promete ser uma forte concorrente da Shopee por oferecer diferentes produtos com preços atrativos.O sucesso da loja surpreendeu o chefe, afinal, ela foi aberta há 40 dias e desde o terceiro dia há filas de clientes dobrando a esquina querendo ‘buscar’ algum produto que pode ser útil em seu dia a dia, como ventiladores portáteis, abridores de garrafa de vinho, copos térmicos, ferros vaporizadores de passar roupa, entre outros.
Empreendedorismo e tradição familiar
Empreender não é novidade para o ‘chefe’, que nasceu em Wenzhou, na China.
Investimentos em shoppings e redes sociais
‘A cidade onde nasci é marcada pelo empreendedorismo, é o lugar que espalha produtos para toda a China e exporta para outros países também’. Com pais empreendedores que acabaram gostando do clima do Brasil, Alex se mudou para o Brasil junto com a família aos 10 anos e com 19 anos abriu a sua primeira fábrica de roupas na região do Brás.
O fenômeno do Multi Canal Networking (MCN)
‘A fábrica cresceu tanto que após um ano chegou a mais de 300 funcionários’, diz Alex que anos depois vendeu a fábrica para apostar em importações e investimentos em shoppings da região. Hoje, o ‘chefe’, com 39 anos, conta com 8 lojas de roupas no Brás, que empregam mais de 150 funcionários, e em dezembro inaugurou o Busca Busca que com apenas 50 funcionários busca revolucionar o mercado nacional. ‘Quero mudar a história do varejo do Brasil, unindo importador, consumidor e redes sociais.’O Busca Busca nasceu como um negócio voltado para a internet. A aposta longa dele é numa estratégia que deve estourar no Brasil logo mais: a MCN (Multi Canal Networking). ‘É algo novo que ainda não chegou no Brasil’, diz.
A revolução do live commerce
‘São basicamente influencers que farão vendas ou propagandas por meio das redes sociais. É um novo negócio que logo mais vai acontecer e deve chegar neste ano.’ Já é comum ver pessoas provando e divulgando roupas nas redes sociais, mas com essa tendência a ideia é ter um botão de venda em que você poderá clicar e fazer a compra na hora. O Busca Busca começou a apostar nesta tendência por meio do Kwai, que hoje é a única plataforma que tem esse serviço de live commerce, segundo Alex. ‘Logo mais o TikTok vai apostar neste formato e deve estourar essa live commerce e mudar a história de como o brasileiro vende e compra.’É algo que já está acontecendo no aplicativo em outros países e que deve chegar no Brasil em breve. A companhia quer faturar 17,5 bilhões de dólares com e-commerce em 2024, chamado de TikTokShop.
Grande movimento e expansão por meio de franquias
Enquanto não consegue vender diretamente pelas redes, Alex anuncia seus produtos por meio do TikTok, atraindo pessoas de várias regiões do país para a loja física. É o caso do Kleber Silva, gerente de vendas, que mora em São Bernardo do Campo, e que levou os sogros, que são do interior do Maranhão e que estão passando uma temporada em São Paulo, para conhecer a loja.
Busca Busca: do TikTok para a vida real
‘Queremos ver se tem alguma oportunidade de compra boa, vimos no TikTok preços bons e variedade de produtos, então, vamos conhecer a loja e ver se encontramos uma caixa de som e utilitários de cozinha para a minha esposa.’
Desafios e projeções
‘As promoções deixam a gente doida. Vim com um objetivo de comprar uma garrada térmica, mas vi também uma sapateira e um fone de ouvido que estão com um bom preço. Espero que o preço lá dentro esteja de acordo com o que vi nas propagandas’, diz a aposentada Waldelena Custódio Alves, que ainda estava na fila, aguardando receber a senha para entrar na loja. Comerciantes também vão no Busca Busca para comprar para revender, como Sheila de Jesus, que mora no Rio das Ostras, no Rio de Janeiro.
Tendências e visão de futuro
‘O Busca Busca começou a apostar nesta tendência por meio do Kwai, que hoje é a única plataforma que tem esse serviço de live commerce, segundo Alex. ‘Logo mais o TikTok vai apostar neste formato e deve estourar essa live commerce e mudar a história de como o brasileiro vende e compra.’
Inovação e projeções para o futuro
Esse, inclusive, é um dos recursos de crescimento mais rápido para a empresa de capital fechado com sede em Pequim, que busca um novo motor de crescimento além da publicidade nas redes sociais. A receita da ByteDance aumentou cerca de 30% em 2023, para mais de US$ 110 bilhões, superando o crescimento projetado de rivais de redes sociais muito mais estabelecidas, como Meta Platforms e Tencent.
Expansão e estratégias do Busca Busca
‘Quero ver se tem alguma variedade de produto diferente dos atacadistas tradicionais e se o preço é bom para revenda’, disse Sheila. ‘Meu maior concorrente é um atacadista de Duque de Caxias e tem também produtos na minha cidade, mas acredito que aqui terá preços mais baixos’, ressaltou a comerciante.
A visão do ‘Chefe do Benefício’
‘Quero montar um Busca Busca em diferentes cidades do país, como Carrefour Express e o Oxxo já fazem. Quero aproximar o cliente dos fornecedores, mesmo com a margem de lucro baixa.’
Lidando com desafios e mantendo a qualidade
‘Na verdade, eu não estou pensando ainda em dinheiro, agora penso em como deixar o franqueado ganhar dinheiro e o consumidor beneficiado. O lucro será multiplicado e voltará um dia. Quero deixar uma marca positiva no comércio brasileiro e mostrar que os chineses podem oferecer produtos de qualidade e com preço competitivo.
Fonte: © Exame.
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