Entrevista com Bruno Di Simone, autor de “Flordelis: a pastora do diabo”, fala sobre ritos sexuais na casa de Flordelis e a chacina da Candelária.
As relações sexuais são uma parte importante da vida adulta e podem ter um impacto significativo no bem-estar emocional e físico. É essencial que exista consentimento mútuo e comunicação clara entre os parceiros para que a experiência seja saudável e satisfatória para ambos. Além disso, o uso de métodos contraceptivos é vital para a prevenção de gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis.
É importante reconhecer que as práticas sexuais variam entre diferentes culturas e indivíduos, e que os ritos sexuais podem desempenhar um papel importante na expressão da sexualidade. No entanto, é fundamental que todas as formas de transar e relação sexual ocorram de maneira consensual e respeitosa, promovendo a segurança e o prazer para todos os envolvidos. O diálogo aberto e o respeito mútuo são essenciais em todas as interações sexuais.
Flordelis realizava ritos sexuais para relações sexuais com adolescentes
Gentee, durante uma entrevista ao programa Na Real, que é apresentado pelo Bruno Di Simone, o escritor Ulisses Campbell, autor do livro Flordelis: a pastora do diabo, revelou que a pastora, que está presa acusada de matar o seu marido, o pastor Anderson do Carmo, realizava ritos sexuais para transar com adolescentes, inclusive com seus filhos adotivos.
‘Ela [Flordelis] fez muito isso na década de 90, início da década de 2000, mas parou quando ficou famosa.
Um dos critérios que ela usava, para acolher na casa dela, era dar um banho no adolescente, para transar com eles’, revelou Campbell, que logo em seguida contou um fato que está descrito em seu livro, a respeito do assunto. ‘Na ocasião da chacina da Candelária, tiveram três garotos que ficaram com medo de morrer e foram procurar a casa de Flordelis, que sabiam ter vagas.
Daí ela olhou pra eles, escolheu e falou que só tinha como um deles ficar. No entanto, eles afirmaram que ficariam os três juntos ou nada… O que ela tinha escolhido, retornou depois de um tempo. Um deles tinha morrido atropelado e outro que viu, preferiu ir embora e pegou carona num caminhão pra Goiás.
Depois de pedir abrigo, ela deu um colchão pra ele, levou pro quarto e falou que ele tinha que dormir com ela. Mas, ele tinha uns 14 anos e ainda era criança, então ele se recusou e preferiu ficar brincando com os outros garotos.
Aí ela foi e escolheu outro e avisou a esse que, se quisesse dormir, que teria que dormir sentado na mesa da cozinha, porque já não tinha mais colchão’, detalhou Ulisses. Por fim, ele afirma que caso Flordelis não tivesse sido presa por matar Anderson ela não teria sido desmascarada.
‘Então, era assim. Ela usava esses critérios para transar com os adolescentes. Ela era uma abusadora, mantinha relação sexual com adolescentes. Se não fosse o crime, ela não seria desmascarada. Ela frequentava casa de swing, fazia trisal. Ela estava muito à frente do seu tempo.
Ela já tinha um relacionamento aberto com o pastor há muito tempo, porque ele continuava a transar com a Simone [filha biológica de Flordelis] recentemente’, pontuou o especialista CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
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Fonte: © Jornal De Brasília
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