Porto Seguro (PSSA3) tem classificação rebaixada para neutra pelo Santander
A companhia de seguros Porto Seguro é alvo de rebaixamento de classificação pelo banco Santander. A expectativa é de um crescimento limitado neste ano, principalmente no segmento de seguros de automóveis, o que levou a decisão de rebaixar a classificação de Porto Seguro para neutra.
O rebaixamento da classificação de Porto Seguro pelo banco Santander, representado pelo código PSSA3, reflete a expectativa de um crescimento limitado neste ano, principalmente no segmento de seguros de automóveis. Tendo em vista este cenário, a companhia pode enfrentar desafios para manter seu desempenho e atingir suas metas de crescimento.
Porto Seguro: Análise de Crescimento Limitado e Classificação Rebaixada
O preço-alvo passou de R$30 para R$ 33, no entanto. ‘Depois de aumentar os preços com sucesso em 2022 e no 1S23, acreditamos que não há muito espaço para novos aumentos de preços em 2024.
Além disso, vemos o negócio de cartões de crédito da Porto Seguro pesando nos resultados finais‘, apontam os analistas Henrique Navarro, Arnon Shirazi e Anahy Rios, que esperam continuidade destas tendências nos próximos anos. Os analistas mencionam ainda uma abordagem mais cautelosa com o seu negócio de cartões de crédito, mas avaliam que a medida ‘não será um bom presságio para as margens’.
Avaliação de Desempenho: Resultados Finais e Ações Recuavam
‘Pelo lado positivo, esperamos um resultado positivo desempenho dos seguros de saúde e do segmento de serviços‘, ponderam, ao indicar que esses drivers não são um suficiente para uma visão mais otimista. Às 11h28 (de Brasília), as ações recuavam 1,12%, a R$27,34.
Porto Seguro: Perspectivas de Aumento de Preços e Segmento de Serviços
Além disso, vemos o negócio de cartões de crédito da Porto Seguro pesando nos resultados finais’, apontam os analistas Henrique Navarro, Arnon Shirazi e Anahy Rios, que esperam continuidade destas tendências nos próximos anos. Os analistas mencionam ainda uma abordagem mais cautelosa com o seu negócio de cartões de crédito, mas avaliam que a medida ‘não será um bom presságio para as margens’.
‘Pelo lado positivo, esperamos um resultado positivo desempenho dos seguros de saúde e do segmento de serviços’, ponderam, ao indicar que esses drivers não são um suficiente para uma visão mais otimista. Às 11h28 (de Brasília), as ações recuavam 1,12%, a R$27,34.
Fonte: © BR Investing
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