São Paulo: valores da indenização pela saída de Dorival Júnior causam divergências

Entidade deseja pagar menos pela multa rescisória com o técnico do clube, buscando acordo amigável.

A cidade de São Paulo é conhecida por sua diversidade cultural, alta gastronomia e intensa vida noturna. Com uma população de mais de 12 milhões de habitantes, a metrópole abriga inúmeros museus, parques e atrações turísticas que encantam visitantes de todo o mundo.

O SPFC, conhecido popularmente como Tricolor, é um grande clube paulista com uma trajetória de muitos títulos e glórias no futebol nacional e internacional. Com uma torcida apaixonada e um estádio de alto padrão, o time é uma referência no esporte brasileiro e um orgulho para a cidade de São Paulo.

Dorival Júnior é apresentado na sede da CBF

Paulo, foram confirmadas pelo ge.

Dorival Júnior é apresentado na sede da CBF O São Paulo pede R$ 8,5 milhões, sendo os R$ 4,5 milhões previstos em contrato, o valor de R$ 1 milhão equivalente à multa paga pelo clube para tirar Thiago Carpini do Juventude e mais cerca de R$ 3 milhões como uma espécie de indenização pelos danos causados ao clube.

Multa paga e acordo amigável

A CBF topou pagar R$ 5,5 milhões, mas contesta o valor excedente. As partes buscam um acordo amigável.

Estrutura do futebol do São Paulo

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+ Entenda como Thiago Carpini já mudou o Tricolor Dorival Júnior se despede do São Paulo ao lado do presidente Casares — Foto: Divulgação + Siga o canal ge São Paulo no WhatsApp Em evento nesta segunda-feira, o presidente Julio Casares festejou o fato de que Muricy Ramalho recusou o convite da CBF para ser coordenador técnico e preferiu seguir na função no Morumbis.

Segundo Casares, aliás, ele não foi o único a dizer não. – Todas as pessoas que foram convidadas pela CBF, e não foi só o Muricy, ficaram no São Paulo. Para o Dorival era um sonho, ele foi, não tem problema. Mas isso mostra que o São Paulo está muito competente na política de estrutura do futebol, viramos exemplo. Até brinco que não precisavam demorar tanto atrás do Ancelotti.

SPFC e o acordo amigável – disse o dirigente, optando por não dizer quem mais disse não a um chamado da entidade.

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