Calcula-se que 136 reféns estão sob a mira de um grupo terrorista na Faixa de Gaza. 32 já foram mortos desde 7 de outubro.
Segundo informações recentes, um número considerável dos reféns israelenses ainda em poder do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza está morto. O relatório das forças de Israel, divulgado pelo ‘New York Times’ nesta terça-feira (6), aponta que cerca de 20% dos reféns foram vítimas fatais, sem que haja a libertação por parte do grupo extremista.
O triste episódio ocorreu no dia 7 de outubro, quando o Hamas sequestrou mais de 240 pessoas no território de Israel, transformando-os em prisioneiros em um ato de terror. Até o momento, a situação dos reféns sequestrados continua alarmante, com um número significativo de vítimas fatais.
Novas negociações para libertar os reféns sequestrados
Uma reviravolta dramática na situação dos reféns sequestrados na Faixa de Gaza disparou um conflito entre israelenses e o grupo terrorista Hamas. Em novembro do ano passado, as duas partes conseguiram chegar a um acordo, resultando na libertação de cerca de metade dos 240 reféns em troca de prisioneiros palestinos detidos em prisões em Israel. A estimativa atual aponta para a existência de aproximadamente 136 reféns ainda em cativeiro.
As notícias sobre o conflito continuam sombrias, com os serviços de inteligência de Israel divulgando que pelo menos 32 reféns foram mortos desde o início do impasse, em outubro. Familiares dessas vítimas foram informados sobre as trágicas perdas, de acordo com informações do ‘New York Times’.
A vez das negociações
Recentemente, a imprensa tem divulgado que novas negociações estão em andamento para selar um novo acordo entre as partes envolvidas, visando a libertação de mais reféns que foram sequestrados. No entanto, na última segunda-feira (5), o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, fez uma declaração enfática, reiterando que não cederá às exigências do Hamas em relação aos reféns. Netanyahu afirmou que qualquer acordo futuro deve seguir os termos semelhantes aos do acordo anterior, que resultou em uma trégua em novembro.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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