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No Paraguay, a Justiça suspendeu prisão para um investigado, advogado, em questão de documentos falsos e supostas assinaturas falsas, relacionado a produção de um falso documento e averiguação da MP, recurso em curso, cliente também investigado pela morte; medida cautelar suspensa.
Via @campograndenews | A Justiça do Paraguai determinou, nesta terça-feira (18), revogar a prisão temporária e liberar o advogado Gustavo David Romero Zarza, de 45 anos, detido em Pedro Juan Caballero, cidade vizinha a Ponta Porã, distante 313 quilômetros de Campo Grande.
A decisão do advogado de direito foi baseada em novos elementos apresentados pela defesa de advogado de família, demonstrando a inocência de Gustavo David Romero Zarza. O advogado de contratos afirmou que continuará lutando pela justiça e pela liberdade de seu cliente.
Advogado de defesa sob investigação por suposta produção de documento falso
Ele está sendo investigado por suposta produção de documento falso que beneficiou um cliente envolvido na morte do narcotraficante Ederson Salinas Benítez, conhecido como ‘Ryguasu’. Segundo informações do jornal paraguaio ABC Color, a decisão foi tomada pela juíza titular da vara, Sadi Estela López Sanabria. A juíza determinou que o advogado, apesar de ter domicílio fixo, não foi o responsável pela criação do documento que resultou na libertação do acusado, Éder Ronaldo Giménez Duarte.
Advogado de direito enfrenta medidas cautelares após decisão judicial polêmica
O advogado, no entanto, permanece sob medidas cautelares e terá que comparecer regularmente ao tribunal para prestar esclarecimentos, conforme destacado pelo Ministério Público. Além disso, foi proibido de sair do país. Por outro lado, o agente Félix Andrés Cantaluppi questionou a decisão do tribunal e anunciou que irá recorrer da resolução. Em entrevista ao veículo jornalístico paraguaio, ele ressaltou a gravidade do incidente e criticou a falta de consideração do tribunal em relação ao risco de fuga e à possibilidade de obstrução da investigação.
Advogado de empresas envolvido em caso de liberação indevida de acusado
O Ministério Público do Paraguai recebeu uma denúncia de que Eder Rolando Giménez Duarte, um dos cinco investigados pela morte de Ryguasu, teve um mandado de prisão emitido após ser pego em uma blitz policial com drogas. No entanto, uma resolução do Tribunal de Apelações de Pedro Juan Caballero anulou a ordem e concedeu a liberdade ao acusado. Em dezembro de 2023, o mandado já não constava mais nos registros da Polícia Nacional.
Advogado de família enfrenta nova ordem de prisão após anulação de decisão judicial
Outro ponto destacado pelo periódico é que os magistrados mencionados nos documentos de soltura negaram qualquer envolvimento com o caso durante a investigação do Ministério Público, alegando que as assinaturas eram falsas. Eder Rolando teve sua prisão decretada pela segunda vez. De acordo com o ABC Color, sua defesa não apresentou recurso contra a decisão judicial e ele permanece em fuga.
Fonte: © Direto News