Internautas se encantaram com a cena, feita à mão, superando expectativas, onde o aluno apenas copia no slide.
Recentemente, surgiu uma história inspiradora envolvendo Pedro Andrade, um aluno de arquitetura na faculdade Metropolitana de Arquitetura e Urbanismo, em São Paulo. Pedro chamou a atenção de seus colegas ao realizar uma apresentação de projeto de forma inovadora durante um seminário. Ao invés de utilizar recursos digitais, ele optou por criar maquetes físicas detalhadas, surpreendendo a todos na sala de aula com sua criatividade e dedicação.
A atitude de Pedro gerou debates sobre diferentes formas de abordar os trabalhos acadêmicos no ambiente de uma instituição de ensino superior. Alguns estudantes elogiaram a escolha do colega, destacando a importância de explorar novas maneiras de expressão e aprendizado dentro do centro de estudos. Essa experiência mostrou que a diversidade de métodos de apresentação é enriquecedora para o ambiente acadêmico, incentivando a criatividade e a inovação entre os alunos.
A importância da faculdade na vida de idosos
Recentemente, uma estudante compartilhou que um idoso surpreendeu a todos ao conquistar nota máxima em uma apresentação na faculdade. Diversos internautas elogiaram a postura de Rogério, destacando que ele se saiu muito bem, demonstrando estar melhor preparado do que muitos que recorrem apenas a slides prontos. Um dos comentários ressaltou a autocrítica ao mencionar que ‘slide o aluno só copia‘, enquanto outra pessoa destacou a importância de o professor valorizar o conhecimento do aluno, independentemente da forma de apresentação escolhida.
A diversidade de métodos de ensino nas instituições de ensino superior
Ao longo dos comentários, ficou evidente que há diferentes preferências quando se trata de apresentar trabalhos acadêmicos. Enquanto alguns defendem a eficácia do uso de slides, outros valorizam o trabalho feito à mão, como o uso de cartazes, por exemplo. Uma pessoa mencionou que prefere o cartaz porque estimula o aluno a compreender o conteúdo apresentado, obrigando-o a ler e absorver as informações de forma mais profunda.
A valorização do conhecimento adquirido na faculdade
O relato de pessoas próximas que também retomaram os estudos mais tarde na vida, como o pai que voltou à faculdade aos 63 anos, destaca a importância de nunca é tarde para buscar mais conhecimento e se desafiar intelectualmente. A abordagem mais analógica, como fazer anotações à mão, também foi valorizada, mostrando que a forma de aprendizagem pode variar de acordo com as preferências e conforto de cada um, independentemente da idade.
O papel transformador da faculdade na vida dos idosos
É inspirador ver que a faculdade pode impactar positivamente a vida de pessoas mais velhas, proporcionando oportunidades de aprendizado e crescimento pessoal, independentemente das limitações tecnológicas ou dos desafios que possam surgir ao voltar a estudar após um longo período. O caso do pai da estudante que se adaptou a fazer os trabalhos à moda antiga, no caderno, mostra que determinação e vontade de aprender são ingredientes essenciais para obter sucesso acadêmico em qualquer idade.
Fonte: @ Nova Mulher