Quais ações do programa Reintegra podem beneficiar empresas exportadoras? Vice-presidente e ministro do MDIC analisam impactos no EBITDA de companhias como Fras-Le e Marcopolo.
O processo de Reintegra é fundamental para empresas que buscam o benefício fiscal ao exportar seus produtos. A Reintegração proporciona a devolução de parte dos valores referentes à tributação sobre a exportação, o que pode representar uma significativa economia para as empresas exportadoras.
Além disso, o programa de Reintegração tem como objetivo promover a competitividade das empresas no mercado internacional, incentivando a exportação de produtos nacionais. Com a devolução de créditos tributários, as empresas podem investir em melhorias de infraestrutura, tecnologia e na expansão de suas operações no exterior, fortalecendo assim a economia do país. A participação no programa de Reintegração é uma oportunidade para as empresas maximizarem seus resultados e alcançarem um maior destaque no cenário global, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento do setor exportador.
Programa Reintegra: Geraldo Alckmin defende ampliação do programa de reintegração de créditos tributários
Investing.com – Após declarações do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, a respeito da ampliação do programa Reintegra, que visa a devolução de créditos tributários a empresas exportadoras, o BTG (BVMF:BPAC11) identificou as companhias potencialmente beneficiadas pela medida, como Embraer (BVMF:EMBR3), Weg (BVMF:WEGE3) e Tupy (BVMF:TUPY3).
‘Dada a natureza preliminar da discussão, é desafiador calcular os possíveis impactos‘, afirmam os analistas do BTG, que avaliaram a exposição das receitas das empresas em relação à exportação. A Embraer lidera, com 90% da receita proveniente das vendas ao mercado externo, seguida por Tupy, com 35% a 40%, e Weg, com 23%.
Programa de Reintegra: Empresas exportadoras podem ser beneficiadas
Conforme o BTG, outras companhias têm exposição menor, como Fras-Le (BVMF:FRAS3) com 15%, Marcopolo (BVMF:POMO4) de 10% a 15%, Iochpe-Maxion (BVMF:MYPK3) com 3% e Randon (BVMF:RAPT4) com 2%.
Ao projetar os possíveis impactos no EBITDA, a expectativa é de ganho de 15% para a Embraer, além de 8% para Tupy e 2% para Weg. A discussão em torno do programa Reintegra continua a aflorar, com mais detalhes sobre as ações das empresas exportadoras e os possíveis efeitos do programa.
Fonte: © BR Investing