Aprovação unifica bases acionárias das companhias sem restrições, decisão do Cade. Novo grupo: [Nome].
A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deu aval para a fusão dos negócios da Arezzo e do Grupo Soma, consolidando uma nova parceria no mercado.
Além disso, a agregação das duas empresas promete trazer benefícios tanto para os consumidores quanto para acionistas, possibilitando uma ampliação do alcance no setor de moda e acessórios agregando valor aos produtos oferecidos.
Integração de Empresas: Fusão de Arezzo e Grupo Soma
A aprovação ocorreu sem restrições e vai unificar, também, as bases acionárias das companhias, segundo comunicado conjunto das empresas. Nos termos da legislação aplicável, a decisão do Cade transitará em julgado em 15 dias a contar da publicação do despacho de aprovação do Diário Oficial da União, o que as companhias esperam acontecer nos próximos dias, afirmam os representantes do novo grupo.
Condições Suspensivas da Operação de Fusão
A efetivação da operação está condicionada, além do trânsito em julgado da decisão do Cade, à satisfação (ou renúncia, conforme o caso) de outras condições suspensivas previstas no acordo de associação, bem como às aprovações societárias aplicáveis das empresas.
Acordo de Associação e Controle Acionário
A junção dos negócios foi celebrada entre as companhias e os acionistas: Anderson Lemos Birman, Alexandre Café Birman, Roberto Luiz Jatahy Gonçalves, Marcello Ribeiro Bastos, Kátia Ferreira de Barros, Cláudia Jatahy Gonçalves e Gisella Jatahy Gonçalves, por meio de um acordo de associação e outras avenças. Essa nova empresa será 54% controlada por acionistas da Arezzo&Co e 46% pelos acionistas do Grupo Soma.
Nome do Novo Grupo e Unificação de Lojas
As companhias, que reunirão mais de 2 mil lojas próprias e franquias e 34 marcas, vão escolher mais adiante o nome do novo grupo. Leia Mais Autoridades japonesas discutem intervenção no mercado após iene atingir mínima de 34 anos Ovo de Páscoa está 10,33% mais caro em 2024, mas não é item feito de chocolate que mais subiu Oi diz que credores aceitam termos de plano de recuperação judicial.
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Fonte: © CNN Brasil