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Um adolescente, 13 anos, acusou um conselheiro da comunidade LGBTQIA+ de Santos (SP) de assédio sexual no shopping banheiro. O homem, investigado por suposto estupro de vulnerável, questionou se poderia realizar um ‘atô’ (sexo oral). O jovem respondeu ter feito isso e o assediador demonstrou ‘poder’ e ‘persuasão’ na cabine. (141 caracteres)
Uma jovem estudante, de 16 anos, denunciou ter sido vítima de assédio sexual por um professor de educação física em sua escola. O homem, acusado de molestar alunas menores de idade, teria feito comentários inapropriados e tocado de forma inadequada a aluna durante as aulas.
A situação de assédio e molestation foi repudiada pela direção da escola, que prometeu tomar medidas rigorosas contra qualquer forma de harassment. A aluna afetada pelo assédio recebeu apoio psicológico e jurídico para lidar com as consequências do ocorrido.
Assédio Sexual na Comunidade LGBTQIA+
Ao g1, ele mencionou ter feito uma ‘piada idiota’. Receba as últimas notícias do TNH1 em seu WhatsApp. O Conselho Municipal de Políticas LGBT+ (ConLGBT) comunicou que o conselheiro se afastou do movimento e solicitou que o ‘suposto comportamento criminoso’ não seja associado ‘com a orientação sexual do seu eventual autor e, muito menos, com toda comunidade LGBTQIA+’ (veja mais abaixo).
Assédio Sexual em Banheiro Comercial
O caso envolve a mãe da vítima, Talita Santos, de 31 anos, que busca justiça para o filho. Segundo ela, a abordagem ocorreu no banheiro de um estabelecimento comercial no bairro Gonzaga. A delegada Deborah Lázaro, da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos, afirmou que abrirá inquérito para investigar o caso.
Reação Após Assédio Sexual
O adolescente relatou ter sido assediado sexualmente em um banheiro, o que o deixou assustado. A mãe, Talita, indignada com a situação, pediu ajuda a funcionários do shopping, que apoiaram e aguardaram o homem sair do banheiro. A mãe registrou um boletim de ocorrência e o caso foi encaminhado para as autoridades.
Investigação do Assédio Sexual
O homem acusado de assédio foi questionado pela mãe da vítima e negou as acusações. O caso está sendo investigado como tentativa de estupro de vulnerável, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP). Detalhes estão sendo preservados por envolver um menor de idade e por se tratar de um crime sexual.
Fonte: © TNH1