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Queda de quatro metros: idosos, ossos fráges, menor massa muscular – maior risco de lesões fatais. Fatores: maior impacto, falta de reflexo, estado alterado.
No sábado passado (20), uma triste notícia abalou os fãs de cinema. A atriz renomada Sofia Martins, conhecida por seus papéis marcantes, sofreu uma queda durante as filmagens de seu novo projeto. Mesmo com todos os cuidados da equipe de produção, a queda resultou em um pequeno susto, mas felizmente Sofia saiu ilesa.
Porém, infelizmente, um acidente semelhante ocorreu durante as gravações de uma série de ação, resultando em uma queda desastrosa que levou a consequências mais graves. A equipe de dublês estava realizando uma cena arriscada quando uma queda fatal ocorreu, deixando todos em choque.
Queda de quatro metros: riscos e consequências
A altura de quatro metros, apesar de parecer relativamente baixa, pode ser considerada perigosa devido ao risco de queda desastrosa. Quedas a essa altura podem resultar em ferimentos graves e até fatais, dependendo de vários fatores, como a posição de impacto, a superfície de aterrissagem e as condições físicas do indivíduo no momento do acidente.
Entre os fatores de risco que aumentam a gravidade de uma queda de quatro metros, estão a idade avançada, que torna os ossos mais frágeis, aumentando o risco de fraturas graves e quedas fatais. Além disso, pessoas com menor massa muscular têm maior probabilidade de sofrer um impacto mais intenso em caso de queda, aumentando as chances de lesões graves.
A falta de reflexo é outro fator que contribui para acidentes fatais, especialmente em pessoas com condições como Parkinson ou Alzheimer, que comprometem a capacidade de reação. Da mesma forma, o estado de consciência alterado, seja por álcool ou outras substâncias, pode levar a quedas mais graves devido à perda de equilíbrio e coordenação motora.
A altura mínima para uma queda ser considerada fatal varia, mas de acordo com a NR-35, estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, quedas a partir de dois metros já representam um risco significativo de morte. Essa norma visa garantir a segurança em trabalhos realizados em alturas elevadas para prevenir acidentes fatais, como o caso de Tommy Schiano.
As consequências de uma queda fatal podem incluir lesões na cabeça, traumatismos cranianos, danos em órgãos vitais como pulmões e coração, fraturas ósseas e hemorragias internas. É importante estar ciente dos riscos envolvidos em quedas, especialmente em alturas consideráveis, e adotar medidas preventivas para evitar acidentes graves.
Referência:
NORMA Regulamentadora No. 35 (NR-35). Ministério do Trabalho e Emprego, [s. l.], 1 jan. 2024. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-35-nr-35. Acesso em: 26 jul. 2024.
Fonte: @ Minha Vida