Presidente da Distrital de Nova York, John Williams, admitiu incerteza sobre quando a Autoridade Monetária iniciará corte de juros e termos: política monetária restritiva, objetivos Fed, desequilíbrios oferta/demanda, crescimento salarial próximo de 2%, taxa de desemprego total. Transição suave.
O Banco Central dos EUA, também conhecido como Federal Reserve (Fed), desempenha um papel crucial na economia global. Recentemente, o presidente da distrital do Banco Central dos EUA de Nova York, John Williams, compartilhou sua visão sobre a política monetária em um evento importante. Ele enfatizou a importância de manter a inflação sob controle e atingir a meta de 2%.
O Banco Central Federal dos Estados Unidos tem sido proativo em suas ações para garantir a estabilidade econômica. John Williams, do Federal Reserve (Fed), destacou a necessidade de medidas restritivas para alcançar os objetivos de inflação. A atuação do Banco Central dos EUA é fundamental para orientar a política monetária e promover o crescimento sustentável da economia.
Banco Central dos EUA: Estratégias para Alcançar Metas de Inflação
Durante uma recente declaração, o presidente do Banco Central dos EUA enfatizou a determinação do Fed em fazer o necessário para atingir a meta de inflação, destacando que uma nova elevação nas taxas de juros não é o cenário principal atualmente. Ele ressaltou que ainda não há pressa em tomar decisões sobre a política monetária.
A análise da economia ao longo do último ano indica que a política monetária está restritiva, alinhada com os objetivos do Fed. Apesar da desaceleração observada nos dados de PIB e mercado de trabalho, esses indicadores permanecem robustos. O presidente do Fed mencionou que, embora a inflação tenha recuado dos picos recentes, ainda está em níveis elevados e estabilizou em torno de 2,7%.
Durante um evento que marcou o término de seu mandato, o presidente destacou a redução dos desequilíbrios entre oferta e demanda no mercado de trabalho, mas salientou que o crescimento salarial precisa desacelerar para um nível condizente com a inflação de 2%. As projeções indicam que a inflação deve encerrar o ano em torno de 2,5%, convergindo para os 2% em 2026. Quanto ao crescimento do PIB, espera-se uma variação entre 2% e 2,5% neste ano.
Além disso, a taxa de desemprego deve subir para 4% até o final do ano, para depois retornar ao nível de longo prazo de 3,75%. O presidente do Fed ressaltou a importância de monitorar os eventos geopolíticos e o cenário de crescimento global, considerando-os como riscos relevantes para a economia.
Em relação à redução do ritmo de diminuição do balanço de ativos a partir de junho, o presidente explicou que não indica o fim do aperto quantitativo, mas sim uma estratégia para facilitar uma transição suave. Ele enfatizou a necessidade de analisar a totalidade dos dados para tomar decisões que garantam a sustentabilidade da inflação em torno de 2% e a manutenção de um mercado de trabalho resiliente.
Fonte: @ Valor Invest Globo