No Brasil: “Dados de inflação EUA podem iniciar corte de taxas de juros do Banco Central Americano em setembro. Mercados, risco, Fed, inflação global, juros, recorde, ações NYSE, recessão, estabilidade.” (143 caracteres)
Em um cenário de alta para os investimentos de risco, o bitcoin não seguiu a tendência otimista em relação ao início do ciclo de cortes nos juros nos Estados Unidos. Notícias sobre inflação na maior economia global reforçam as expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) iniciará a diminuição das taxas a partir de setembro.
O bitcoin, como representante de criptomoedas mais conhecido, continua atraindo a atenção dos investidores em meio às incertezas econômicas. Sua volatilidade, característica principal, pode oferecer oportunidades únicas para quem busca diversificação em seus portfólios. Além disso, a posição do bitcoin como principal ativo digital destaca sua relevância no mercado financeiro global.
O Bitcoin e os Mercados de Ativos
Enquanto os índices acionários das bolsas de Nova York renovaram recordes nos últimos dias, a principal e maior representante das criptomoedas, o bitcoin, permaneceu estável, encerrando a semana em US$ 57 mil. A criptomoeda atingiu uma mínima de US$ 54.300 na segunda-feira e uma máxima de US$ 59.400 ontem. Atualmente, por volta de 18h30 (horário de Brasília), está sendo negociada a US$ 57.600.
A Resistência do Bitcoin e os Cortes nos Juros
O bitcoin continua enfrentando resistência na marca dos US$ 60.000, levando os mercados a preocupações sobre a sustentabilidade da recuperação. No entanto, há otimismo com os sinais crescentes de que o Federal Reserve se aproxima de reduções nos juros.
A Perspectiva dos Especialistas sobre o Bitcoin
Fernando Szterling, chefe da plataforma Bipa Premium, destaca: ‘O bitcoin enfrenta resistência nos US$ 60.000, o que gera preocupações sobre a sustentabilidade da recuperação. No entanto, estamos otimistas com os indícios de cortes nos juros pelo Federal Reserve.’ Já Fábio Plein, diretor regional da Coinbase para as Américas, alerta para os temores de uma possível recessão nos Estados Unidos, que podem impactar o mercado de criptoativos nos próximos meses. Ele ressalta que a volatilidade pode ser uma constante antes de uma eventual estabilização no final do trimestre.
O Bitcoin e a Inflação na Maior Economia do Mundo
Além das questões relacionadas ao bitcoin, os investidores também estão atentos à inflação na maior economia do mundo. O cenário de cortes nos juros e a possibilidade de uma recessão futura adicionam uma camada de risco aos mercados de ativos, incluindo as criptomoedas.
O Bitcoin e o Início do Ciclo Econômico
Com a perspectiva de cortes nos juros e a incerteza em relação à sustentabilidade da recuperação econômica, o bitcoin se destaca como um ativo que reflete as oscilações e desafios do atual cenário financeiro. A busca por estabilização em meio a um possível ciclo de recessão mantém os investidores atentos aos movimentos do bitcoin e de outros ativos.
Fonte: @ Valor Invest Globo