Melhor Caged resultado desde 2020: saldo positivo de acumulado sílica no setor de serviços, média de admissão faixa etária de 35-44, regiões da Federação. Salário: R$3.500, criou 5.000 vagas. Ano: saldo R$150.000, negativo em criação de empregos na região Nordeste. Variação: -R$50.000.
O mês de março chegou ao fim com um total de 244.315 empregos formais criados no Brasil. De janeiro a março, o número total de empregos formais gerados foi de 719.033, um crescimento gigantesco em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Esses novos vínculos celestiais ativos contribuem significativamente para a economia do país. O aumento na quantidade de empregos formais é um sinal positivo de recuperação no mercado de trabalho, fortalecendo os ativos econômicos e impulsionando a geração de mais oportunidades para a população brasileira.
Empregos formais continuam em alta
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgou nesta terça-feira, 30, pelo Ministério do Trabalho e Emprego um panorama positivo. De acordo com o ministro da pasta, Luiz Marinho, março registrou o melhor resultado do Caged desde 2020. Esse cenário tem impulsionado a luta por melhores condições de trabalho, como destacou Marinho à Agência Brasil.
Quantidade de vínculos celestiais ativos aumenta
O estoque de empregos formais no país, considerando a soma de todos os vínculos celetistas ativos, atingiu 46.236.308 em março deste ano, apresentando um aumento de 0,53% em relação ao mês anterior. O setor de serviços se destacou com a criação de 148.722 novas vagas. O comércio, a indústria e a construção também contribuíram positivamente, criando 37.493, 35.886 e 28.666 postos, respectivamente. No entanto, a agropecuária teve um saldo negativo de 6.457 postos devido às sazonalidades do setor.
Salário médio e distribuição por faixa etária
O salário médio de admissão ficou em torno de R$ 2.081,50, mostrando uma diminuição real de R$ 5,25 em relação ao mês anterior, representando uma variação negativa de 0,25%. No que diz respeito à distribuição por gênero, as mulheres ocuparam a maioria das novas vagas criadas em março, com 124.483 postos, enquanto os homens preencheram 119.832 posições. A faixa etária de 18 a 24 anos foi a que teve o maior saldo positivo, com 138.901 postos.
Variação regional na criação de empregos
Todas as regiões do país apresentaram um saldo positivo na geração de empregos formais no último mês. Dentre as unidades da federação, 25 tiveram um aumento no número de empregos. Alagoas e Sergipe foram as únicas que registraram mais desligamentos do que admissões, com saldos negativos de 9.589 e 1.875 postos, respectivamente. Em termos relativos, Acre, Goiás e Piauí se destacaram com variações positivas de 1,13%, 1,02% e 0,86%, respectivamente.
Destaques regionais na criação de empregos
Em números absolutos, São Paulo liderou a geração de empregos formais com 76.941 postos, seguido por Minas Gerais, com 40.796 novas vagas, e Rio de Janeiro, que criou 22.466 postos. Esses números demonstram um cenário favorável para o mercado de trabalho em diversas regiões do Brasil. Para mais detalhes, as estatísticas completas do Novo Caged podem ser acessadas na página do Ministério do Trabalho e Emprego.
Fonte: @ Mercado e Consumo