Coordenador Grupo Trabalho Finanças Sustentáveis: “Processo é burocrático e demorado, necessita ação crítica para padronização de modelos e nova rodada de financiamento.”
Ao buscar acesso aos fundos verdes, os investidores estão cada vez mais interessados em direcionar seus recursos para projetos e empresas que estejam alinhados com práticas sustentáveis e ambientalmente responsáveis. A demanda por opções de investimento que promovam a sustentabilidade tem impulsionado o crescimento do mercado de fundos verdes, oferecendo oportunidades para aqueles que buscam retornos financeiros enquanto contribuem para um impacto positivo no meio ambiente.
O acesso aos recursos verdes é essencial para incentivar o desenvolvimento de tecnologias limpas e energias renováveis, permitindo a entrada aos fundos sustentáveis que apoiam iniciativas e projetos com foco no desenvolvimento sustentável. A crescente conscientização sobre a importância de investir em soluções ambientalmente responsáveis está impulsionando a busca por alternativas de investimento que promovam um futuro mais sustentável. Dessa forma, a disponibilidade e acesso aos fundos verdes são fundamentais para impulsionar a transição para uma economia mais verde e sustentável.
O Brasil e o acesso aos fundos verdes
O Brasil considera que facilitar o acesso aos principais fundos verdes é uma ação crítica e uma prioridade máxima para o país durante sua presidência do G20 este ano, disse uma autoridade do Ministério da Fazenda nesta terça-feira (6). Durante uma coletiva de imprensa, Ivan Oliveira, coordenador do Grupo de Trabalho de Finanças Sustentáveis do G20 Finance Track, mencionou que a padronização de modelos para propostas de projetos que buscam fundos é um caminho a ser considerado, dado o atual processo burocrático e muitas vezes demorado de acesso a esses fundos.
Ele enfatizou que o Fundo Global para o Meio Ambiente, o Fundo Verde para o Clima, o Fundo de Adaptação e os Fundos de Investimento Climático atualmente detêm US$ 10 bilhões não utilizados, que devem aumentar para US$ 25 bilhões devido a uma nova rodada de financiamento de US$ 15 bilhões para o Fundo Verde para o Clima.
Mudanças para entrada aos fundos sustentáveis
Com a necessidade de ação crítica em relação ao acesso aos recursos verdes, o Brasil vê com importância a busca por maneiras de viabilizar a entrada aos fundos sustentáveis. Durante a coletiva, Ivan Oliveira mencionou que a padronização de modelos para propostas de projetos que buscam fundos é um caminho a ser considerado, dado o atual processo burocrático e muitas vezes demorado de acesso a esses fundos.
Ele enfatizou que o Fundo Global para o Meio Ambiente, o Fundo Verde para o Clima, o Fundo de Adaptação e os Fundos de Investimento Climático atualmente detêm US$ 10 bilhões não utilizados, que devem aumentar para US$ 25 bilhões devido a uma nova rodada de financiamento de US$ 15 bilhões para o Fundo Verde para o Clima.
Prioridade máxima: acesso aos fundos verdes
O Brasil considera o acesso aos fundos verdes como uma ação crítica e uma prioridade máxima para o país durante sua presidência do G20 este ano, conforme destacou Ivan Oliveira, coordenador do Grupo de Trabalho de Finanças Sustentáveis do G20 Finance Track. Ele mencionou que a padronização de modelos para propostas de projetos que buscam fundos é um caminho a ser considerado, dado o atual processo burocrático e muitas vezes demorado de acesso a esses fundos.
O Fundo Global para o Meio Ambiente, o Fundo Verde para o Clima, o Fundo de Adaptação e os Fundos de Investimento Climático atualmente detêm US$ 10 bilhões não utilizados, que devem aumentar para US$ 25 bilhões devido a uma nova rodada de financiamento de US$ 15 bilhões para o Fundo Verde para o Clima.
Fonte: © CNN Brasil
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