Segundo atriz, avó morreu em paz em casa, causa desconhecida. Cinco anos se passaram, sua morte seguia-me, quatro anos de ausência. Tempo acaba, distância sentida. Quando não estou perto, te amo. (143 caracteres)
Carolina Dieckmann compartilhou em suas redes sociais no último fim de semana que enfrentou a dolorosa perda de sua avó, cinco anos após a morte de sua mãe. Em um relato emocionante, a atriz expressou sua tristeza e reflexões sobre a passagem do tempo e as reviravoltas da vida. A despedida da avó trouxe à tona memórias e sentimentos profundos, reforçando a fragilidade e imprevisibilidade da existência.
Diante da morte de entes queridos, é inevitável perder a visão de um futuro planejado e seguro. Carolina Dieckmann enfrenta agora o desafio de lidar com a ausência de duas figuras importantes em sua vida, enquanto busca conforto na fé e na certeza de que o destino é guiado por forças superiores. A jornada de luto e saudade é uma oportunidade de crescimento e aprendizado, mesmo quando a dor parece insuperável.
Reflexões sobre a morte e a passagem do tempo
‘Minha avó partiu na caminha dela. Em paz. De causa desconhecida porque morreu viva. Nada de hospital. Nada de dor. Só o tempo que se esgotou… 94 anos. A morte é inevitável, um dia chega para todos. Às vezes a gente até calcula, mas essa matemática não fecha. Não é sobre isso. A vida é o tempo de cada um e ponto’, completou.
‘Vovozinha, seu colo foi minha terra. Nele cresci com o seu amor… infinito. Virei uma árvore para te fazer sombra. Agora vou seguir sem você, sabe Deus até que dia… O dia que vamos nos ver de novo; eu você e a mamãe. Sei que vocês estão juntas. E ainda mais, DENTRO de mim. Te amo. Hoje está tudo doendo’, finalizou.
Maíra, mãe de Carolina Dieckmann, morreu aos 73 anos, em 2019. Ela sofreu um mal-súbito e morreu dormindo. Ano passado, a atriz homenageou os quatro anos da morte de Maíra com uma homenagem no Instagram. ‘Uma pausa numa viagem para entrar em outra; viver a memória que mais me dói, há 4 anos. Ao mesmo tempo que o tempo alivia, ele traz uma sensação de distância cada vez maior do último dia. É como querer que passe logo, na mesma dose que se deseja voltar ali, a qualquer custo, no último abraço.
Comprei um tamanco como o que minha mãe usava na minha infância… Scholl, de madeira; e a cada passo que eu dou, ouço o mesmo som que faziam as pegadas dela, como se eu pudesse estar misturada sendo ela, sendo eu num tempo/espaço que não existe, assim como esse sentimento doido que é perder de vista quem te trouxe para o mundo.
Mamãe, sei que você anda comigo, e até mesmo quando não estou de tamanco… Eu sinto. Sei também que não te vejo fora… Há quatro anos que eu só te encontro DENTRO, te amo’, postou, na ocasião.
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Fonte: © Revista Quem