Empresas exploram fusão entre Companhia e Gol: consolidação, custos de capital, melhorias em serviços, grande mercado, negociações, acordos, alívio da dívida, perspectivas de crescimento, Ebitda, flutuação da moeda, aumento de custos.
A união de forças no setor de aviação latino-americano através da consolidação pode trazer benefícios significativos para as empresas do ramo. O CEO da Azul (AZUL4), John Peter Rodgerson, destacou que a consolidação não apenas reduziria o custo de capital, mas também elevaria a qualidade dos serviços prestados aos clientes. ‘Acreditamos que a consolidação é fundamental para o crescimento sustentável do setor’, afirmou Rodgerson durante uma entrevista recente em Nova York.
A possibilidade de merge entre companhias aéreas latino-americanas representa uma estratégia promissora para a consolidação do mercado. A fusion de recursos e expertise de diferentes empresas pode impulsionar a inovação e a eficiência operacional, beneficiando tanto as empresas quanto os consumidores finais. A busca por sinergias através da consolidação é vista como um caminho viável para fortalecer a competitividade e a sustentabilidade do setor aéreo na região.
Consolidação no mercado aéreo brasileiro: perspectivas de crescimento
A consolidação no mercado aéreo brasileiro está em destaque, com a possibilidade de merge e fusion entre grandes players como Azul e Gol Linhas Aéreas Inteligentes SA. As negociações em andamento apontam para um possível acordo com o acionista controlador da companhia aérea rival, em meio a um cenário desafiador para as empresas do setor.
Desde o início da pandemia, as companhias aéreas latino-americanas têm enfrentado dificuldades significativas, com pouca ajuda dos governos regionais. Empresas como Avianca Holdings SA, Latam Airlines Group SA e Grupo Aeromexico SAB entraram com pedido de falência em 2020, enquanto a Gol enfrentou problemas financeiros, buscando proteção contra credores.
O CEO da Azul tem buscado soluções para aliviar a dívida e garantir um custo de capital mais baixo, o que poderia impactar positivamente as tarifas e investimentos no setor. Em reunião com o presidente brasileiro, foi discutido o uso de fundos públicos como garantia para empréstimos, proporcionando às companhias aéreas um alívio financeiro necessário.
Apesar dos desafios, a empresa mantém suas perspectivas de crescimento, com previsão de Ebitda para o ano em curso. Mesmo diante da queda da moeda, aumento de custos e desastres naturais, como as enchentes mortais no sul do Brasil, a Azul segue otimista em relação ao futuro.
Com um lucro estimado em R$ 6,5 bilhões (US$ 1,3 bilhão) em 2024 e uma redução da dívida líquida, a empresa planeja cumprir seus compromissos financeiros, incluindo o título de US$ 68 milhões com vencimento no quarto trimestre. A consolidação no setor aéreo é fundamental para garantir a sustentabilidade das empresas e impulsionar o crescimento do mercado.
Fonte: @ Info Money