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Especialistas avaliam causas que justificam pessoas usar estratégias de sono e sugerem alternativas: últimas horas, estados, função cerebral, transição, privação, alunos. Eles oferecem conselhos: especialistas, neurologistas, médicos de medicina do sono, faculdades de medicina, férias, madrugadores.
Quando a rotina exige que você esteja pronto para iniciar o dia às 8h, a organização dos alarmes se torna essencial. Configurar o despertador do celular para 7h30, 7h45 e 7h55 garante que você não perca a hora e evite o botão soneca a todo custo. Adicionalmente, um alarme extra às 8h05 pode ser a garantia de que nenhum imprevisto atrapalhe sua pontualidade.
O ato de acordar pode ser facilitado com uma sequência de alarmes bem planejada. Ao programar seu celular para tocar às 6h30, 6h45 e 6h55, você garante uma transição suave do sono para a realidade, sem precisar recorrer à soneca. Afinal, começar o dia com determinação e disciplina é a chave para uma manhã produtiva.
Alarmes: O Papel Crucial na Rotina Matinal
Você já passou pela situação de depender de alarmes para acordar de manhã? Se sim, saiba que não está sozinho. Muitas pessoas recorrem aos alarmes de seus aplicativos de relógio para iniciar o dia, mas será que isso é saudável? Especialistas alertam que o ato de acionar repetidamente a função soneca pode prejudicar a qualidade do sono.
O Dr. Brandon Peters, renomado neurologista e médico de medicina do sono da Virginia Mason Franciscan Health em Seattle, nos Estados Unidos, destaca a importância de um sono ininterrupto. Nas últimas horas de sono, entramos em estágios cruciais do ciclo do sono, como o sono REM, fundamental para a memória e o pensamento criativo.
Fragmentar o sono com múltiplos alarmes pode impactar negativamente a função cerebral. Por isso, é essencial estabelecer uma rotina de sono consistente, permitindo que o corpo descanse adequadamente. A Dra. Cathy Goldstein, especialista em distúrbios do sono do Michigan Medicine Sleep Disorders Centers, ressalta a necessidade de abordar questões subjacentes que afetam nosso despertar.
A privação de sono é uma realidade para muitos, e a Dra. Goldstein enfatiza a importância de identificar a quantidade de sono necessária para cada indivíduo. Em média, adultos precisam de sete a nove horas de sono por noite, mas essa quantidade pode variar. Alunos são encorajados a aproveitar as férias para entender suas necessidades de sono.
Além disso, questões como ser naturalmente notívago em um mundo que exige acordar cedo podem dificultar o processo de despertar. A Dra. Alicia Roth, do Centro de Distúrbios do Sono da Clínica Cleveland, sugere ajustes graduais no relógio biológico para facilitar as manhãs. Encontrar o equilíbrio entre o sono e a rotina diária é essencial para uma vida saudável e produtiva.
Fonte: © CNN Brasil