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No Jogos Olímpicos de Paris, crescimento nas redes sociais pode oferecer chance para atletas com dificuldades financeiras encontrarem patrocínios. Redes sociais, impulso, dificuldades financeiras, falta de patrocínio, recursos escassos, baixos salários, bolsas, visibilidade, democratização da audiência. Atletas, seguidores crescentes, exponencial crescimento, segunda fonte de renda, marketing, influência, contratos, publicidade, personalidades autênticas, agentes de influência, esporte, superação.
Os atletas olímpicos brasileiros que representaram o país nos Jogos Olímpicos de Tóquio estão buscando alternativas para garantir sua estabilidade financeira após o término das competições. Muitos desses atletas olímpicos estão recorrendo às redes sociales como uma forma de promover sua imagem e atrair possíveis patrocinadores.
Com a crescente demanda por conteúdo digital, os esportistas olímpicos estão explorando novas maneiras de se destacar e garantir sua sustentabilidade no esporte. A presença ativa nas redes sociales pode ser o impulso necessário para que esses atletas olímpicos brasileiros alcancem novas oportunidades e superem os desafios financeiros enfrentados no cenário esportivo atual.
Atletas Olímpicos Brasileiros e o Potencial das Redes Sociais
O crescimento dos atletas olímpicos brasileiros nas redes sociais pode ser a chave para impulsionar suas carreiras e superar as dificuldades financeiras decorrentes da falta de patrocínio e recursos. A visibilidade desses esportistas olímpicos, devida à democratização da audiência pela internet, está crescendo exponencialmente, tornando-os verdadeiras personalidades autênticas e agentes de influência no mundo esportivo.
Segundo Lídia Souza, diretora da agência Gente AG, especializada em marketing de influência, os atletas olímpicos se tornaram alvos cobiçados pelas marcas, que veem neles uma oportunidade única de alcançar um público engajado e fiel. Com os números de seguidores aumentando, os atletas têm uma segunda opção de renda: o marketing de influência.
Mas quanto um atleta olímpico brasileiro pode realmente ganhar com as redes sociais? De acordo com Souza, um influenciador com mais de 1 milhão de seguidores pode receber em média R$ 100 mil por mês em contratos de publicidade. E um medalhista olímpico pode alcançar cifras ainda mais expressivas.
Mesmo os atletas que não conquistaram medalhas podem lucrar com suas redes sociais, podendo receber entre R$ 15 mil e R$ 50 mil por publicidade. O mercado não possui uma tabela de valores fixos, sendo influenciado por diversos fatores, como o alcance do atleta, a marca envolvida e a duração do contrato.
É fundamental que os atletas aproveitem a exposição obtida durante os Jogos Olímpicos para consolidar sua presença nas redes sociais e atrair oportunidades de negócio. As histórias de superação e autenticidade dos atletas brasileiros ressoam com o público, tornando-os alvos ideais para campanhas publicitárias.
Nomes como Beatriz Souza, Julia Soares, Caio Bonfim, Valdileia Martins e Augusto Akio estão se destacando e conquistando cada vez mais seguidores nas redes sociais. Valdileia Martins, por exemplo, ganhou 206 mil seguidores em pouco mais de um dia, demonstrando o potencial de crescimento e influência dos atletas olímpicos brasileiros no ambiente digital.
Fonte: @ Valor Invest Globo