Fernando Sastre, motorista de app da Zona Leste, responde em liberdade após acusação do Ministério Público de São Paulo sobre carro de luxo em fim de março.
Um relatório oficial da Polícia Rodoviária confirmou que o jovem empresário Rafael Vargas, de 28 anos, se envolveu em um acidente de trânsito na última sexta-feira. De acordo com testemunhas, o carro de Rafael colidiu violentamente com um ônibus escolar em uma importante avenida da cidade, resultando em danos materiais e ferimentos leves.
Infelizmente, a imprudência no trânsito tem resultado em acidentes cada vez mais graves. É essencial que os motoristas estejam atentos e respeitem as leis de trânsito para evitar batidas e preservar vidas. A conscientização é fundamental para garantir a segurança de todos os usuários das vias públicas. Leia mais aqui.
Empresário de carro de luxo envolvido em acidente na Zona Leste
O motorista de app que conduzia o Porsche de luxo responde ao caso em liberdade, enquanto o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) acompanha as investigações sobre o acidente ocorrido no fim de março. O laudo solicitado pelo MP-SP indicou que o veículo estava a mais de 150 km/h no momento do acidente, bastante acima dos 50 km/h permitidos na via pública. Além disso, foi requisitada uma perícia scaner em 3D para aprofundar a análise do ocorrido.
A Justiça agendou a realização dessa perícia para a próxima quinta-feira (25), visando esclarecer detalhes do acidente. Enquanto isso, outros laudos do Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML) estão sendo aguardados para dar continuidade às investigações.
Na semana passada, houve a troca de delegado no caso, sem motivo esclarecido pela Polícia Civil. O delegado Milton Borgesi assumiu a investigação no 30º Distrito Policial, sucedendo Nelson Alves. A defesa do empresário ainda não se pronunciou sobre a questão da velocidade do veículo.
Os advogados do condutor afirmaram anteriormente que se tratou de uma ‘fatalidade’ e que ele estava disposto a ajudar a família da vítima do acidente. Contudo, os filhos da vítima ficaram indignados com a oferta de R$ 1.412 mensais feita pelo empresário.
A versão do empresário é de que ele não estava embriagado no momento da batida. No entanto, só se apresentou à polícia mais de 38 horas após o acidente, impossibilitando o teste do bafômetro. Sua namorada corroborou essa versão, negando o consumo de álcool por parte do condutor.
Por outro lado, uma testemunha ferida no acidente, Marcus Vinicius Rocha, relatou à polícia que o empresário ingeriu algumas bebidas alcoólicas e acelerou antes da batida. Segundo ele, após saírem de um restaurante e passarem por uma casa de pôquer, o empresário demonstrava sinais de embriaguez, mas se recusava a deixar outra pessoa conduzir seu veículo de luxo.
Outras testemunhas confirmaram à polícia que viram o condutor cambaleando e com indícios de embriaguez após a colisão. A investigação continua para apurar detalhes sobre o trágico acidente na Zona Leste.
Novas Revelações Sobre o Acidente com Carro de Luxo em São Paulo
Novas informações surgiram a respeito do acidente envolvendo o motorista de app em um Porsche de luxo na Zona Leste de São Paulo, ocorrido no final de março. A perícia solicitada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) revelou que o veículo estava em alta velocidade, com mais de 150 km/h, pouco antes da colisão, enquanto o limite permitido na via é de 50 km/h.
Além disso, foi requerida uma análise em 3D para esclarecer detalhes do acidente, a ser realizada na próxima quinta-feira (25). Enquanto aguardam outros laudos do Instituto de Criminalística (IC) e Instituto Médico Legal (IML), a Polícia Civil designou o delegado Milton Borgesi para conduzir as investigações, sucedendo Nelson Alves, que foi afastado do caso.
A defesa do empresário responsável pelo Porsche não se pronunciou sobre as alegações de alta velocidade. Os advogados anteriores mencionaram que se tratou de uma fatalidade e que o condutor estava disposto a auxiliar a família da vítima, embora a oferta de R$ 1.412 mensais tenha gerado indignação por parte dos familiares.
O condutor nega a embriaguez no momento da batida, argumentando que se entregou à polícia depois de mais de 38 horas, impossibilitando o teste do bafômetro. Sua namorada também afirmou que ele não estava alcoolizado. Contudo, uma das vítimas do acidente, Marcus Vinicius Rocha, relatou que o empresário ingeriu álcool e acelerou antes da colisão.
Testemunhas adicionais corroboraram o estado de embriaguez do condutor após o acidente. A investigação continua em andamento para esclarecer os contornos do trágico evento na Zona Leste de São Paulo.
Fonte: @ Metroworldnews