Tendência de recuo em dengue, população avise: nível de casos variou em régiones, saúde: atual nível acima da média, máximo esperado limite, taxa de incidência acumulada. Regiões diferentes apresentam baixa taxa, situação: recaindo, máximos: saúde e casos. Antes do dengue, guarda-se a vigilância.
O Rio de Janeiro está testemunhando a diminuição de casos de dengue. A Secretaria de Saúde anunciou que a situação da doença revela que a maioria das regiões de saúde está com índices reduzidos. Claudia Mello, secretária de Estado de Saúde, expressou que ‘a batalha contra a dengue está apresentando progresso, porém a prevenção ainda é fundamental.
É importante lembrar que a dengue pode evoluir para a forma hemorrágica, caracterizada por sintomas mais severos. A febre é um dos principais indícios da infecção por dengue. Portanto, a vigilância e ação contínua são cruciais para evitar complicações relacionadas à febre dengue.
Nível de casos de dengue acima do esperado
A dengue hemorrágica continua sendo uma preocupação, com um número de casos que ultrapassa o limite máximo esperado para este período. A situação atual se mantém crítica em várias regiões, com índices de incidência acumulada acima da média esperada.
A situação em diferentes regiões
Em algumas regiões, como a Metropolitana 1 e a Baixada Litorânea, a dengue ainda se encontra em níveis preocupantes, ultrapassando o limite máximo permitido para esta época. Já em locais como a Baía de Ilha Grande, Centro Sul e Noroeste, a situação segue instável, no nível 1 de alerta.
A região norte e demais áreas afetadas
A região norte permanece no nível 3, o mais crítico, exigindo atenção redobrada. Por outro lado, a região serrana e o Médio Paraíba apresentam uma leve queda, alcançando o nível 2. Enquanto isso, a Metropolitana II viu uma elevação do nível 1 para o 2, indicando uma situação ainda instável.
Neste momento, o número de casos prováveis de dengue atingiu a marca de 233.566, com 139 óbitos confirmados em todo o estado do Rio de Janeiro. A taxa de incidência acumulada está em 1.455 casos por 100 mil habitantes, evidenciando a gravidade da situação e a necessidade de ações preventivas por parte da população.
Fonte: @ Agencia Brasil