Ex-jornalista do CQC reveal: rotulo ex-reporter, atitude adaptativa, autoconhecimento clave. Transformou rótulo, vinculou a empresa, gostou negócio, odiou chato. Trabalho sistema, escroto empresa, adaptou attitude.
Aos 25 anos de experiência, Marina Silva compartilha suas reflexões sobre recolocação profissional no mercado de trabalho. Fotógrafa, escritora, empreendedora, palestrante e ativista ambiental, aos 42 anos e com uma trajetória profissional diversificada, Marina enfrenta os desafios de se reinventar em um cenário em constante transformação.
Em busca de novos desafios e oportunidades de desenvolvimento profissional, Marina encontra na diversidade de suas habilidades a chave para sua constante evolução. Com determinação e foco, ela segue em frente, explorando novos caminhos e ampliando seu leque de atuação no mercado, sempre em busca de crescimento e realização profissional.
Explorando novos horizontes na recolocação profissional
Receba as principais notícias diretamente no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra Lançado à mídia nacional pelas entrevistas perspicazes no CQC, programa da Band que foi ao ar entre 2008 e 2015, o comunicador revela estar vivendo, atualmente, uma das suas ‘melhores fases’. O motivo? Ele está engajado em realizar palestras no mundo corporativo, fundamentadas na ‘atitude transformadora’, lema que o guiou ao longo de diversas carreiras. Uma das vertentes cruciais da sua trajetória profissional, o humor é frequentemente empregado como uma ferramenta para transmitir mensagens no ambiente corporativo. ‘É viável fazer comédia de forma respeitosa e que agrade a todos, com todos se divertindo muito, sem ofender ninguém. Mesmo no cenário desafiador atual, é possível rir e fazer isso dentro da empresa’, defende. Em uma entrevista exclusiva ao Terra, Cortez compartilha sua experiência de recolocação profissional após três décadas de trabalho, a importância do autoconhecimento nesse processo, como navega entre diversas atividades e os desafios de ser um ‘artista plural’ no Brasil. ‘O maior desafio profissional para mim ainda é me encaixar em um sistema de trabalho ‘escroto’, que ainda é prevalente no Brasil e a maioria das pessoas enfrenta. É complicado viver para trabalhar, em vez de trabalhar para viver’, desabafa. Confira a entrevista completa! Aos 30 anos de carreira, Rafael Cortez discute sobre sua recolocação profissional no meio empresarial. Como ocorreu essa mudança de rumo na carreira e há quanto tempo está atuando nesse setor empresarial? Estou há muitos anos no mundo corporativo, sempre esteve integrado a todas as minhas atividades profissionais. Desde o início, antes mesmo de ingressar no CQC, eu atuei no meio corporativo como mestre de cerimônias. Sou um apresentador de eventos competente, se me permite dizer. Tenho habilidade em conduzir esses eventos com uma leveza e humor que muitas vezes o ambiente corporativo teme, mas sempre com um filtro de bom gosto, compreende? Decidi então explorar mais essa faceta do mundo corporativo, incluindo a realização de palestras, pois ao participar de grandes convenções empresariais, observava as palestras dos convidados e pensava: ‘Este cara fez algo que eu gostei, ou este cara fez algo que eu odiei’. Foi a partir dessa observação que surgiu a ideia da minha palestra, em 2022. Desde então, venho aprimorando cada vez mais esse projeto. Arriscaria dizer que atualmente ele está em seu auge. Me apaixonei tanto por ministrar palestras que decidi também compartilhar meu conhecimento com aqueles que desejam iniciar carreiras como palestrantes, revelando os segredos do ofício. Como a demanda por palestrantes é alta, e eu consegui construir minha carreira nesse ramo do zero, optei por dividir esse conhecimento em uma mentoria com a Branca Barão. Este é o momento que estou vivenciando agora, focado nas palestras, sem abandonar a comunicação, pois ambas as áreas se complementam.
Fonte: @ Terra