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Di María anunciou aposentar-se da seleção argentina depois da Copa América. Missão: Di María, zona mista, presente de despedida, batalha final, última competição, cereja do bolo, geração, vestiário, partida, prêmio eterno. Convence-lo e seguimos.
Depois de um jogo emocionante e uma vitória convincente sobre a seleção do Canadá, com um placar de 2 a 0, a equipe da Argentina avança para a sua segunda final consecutiva da Copa América. Neste momento crucial, os jogadores mais experientes se unem em uma missão especial: conquistar o título continental como uma homenagem de despedida ao talentoso Ángel Di María. O habilidoso jogador, que já anunciou sua aposentadoria da seleção, é o foco de todo o esforço e dedicação da equipe para alcançar a vitória.
Com a missão de tornar o sonho de Di María realidade, os jogadores argentinos estão determinados a dar o seu melhor em campo. A inspiração e a motivação extra proporcionadas pela despedida do veterano atleta elevam o espírito de equipe e a vontade de vencer. Di María, com sua habilidade e experiência, é a peça-chave nessa jornada rumo ao título da Copa América. Sua presença é um incentivo para todos os jogadores, que lutam juntos pelo mesmo objetivo: a vitória em homenagem a um ídolo.
Di María: Uma Missão de Despedida
Na zona mista do MetLife Stadium, o clima era de expectativa e emoção, com Di María se preparando para sua última batalha em campo. A missão era clara: conquistar mais uma final, um presente merecido para o talentoso meia-atacante. O capitão Lionel Messi liderava a equipe, enfatizando a importância de jogar pela ‘missão, Di María’.
Julián Álvarez revelou que a ‘missão, Di María’ começou no vestiário, com Messi incentivando o time a dedicar a vitória ao colega. Era como colocar a cereja do bolo em uma carreira repleta de conquistas. O discurso emocionante de Messi ressaltava a importância de Di María para o grupo, destacando sua dedicação e importância ao longo dos anos.
Enquanto se preparavam para a final, os jogadores reconheciam a importância de Di María e tentavam convencê-lo a não se aposentar. Emiliano ‘Dibu’ Martínez expressou seu desejo de que Di María e Messi continuassem jogando ‘eternamente’ pela seleção, mostrando o quanto eram valorizados e queridos pelo grupo.
O técnico Lionel Scaloni também se mostrou disposto a tentar mudar a decisão de Di María, mas ressaltou a importância de manter o foco na final. Afinal, a missão principal era conquistar o tão sonhado prêmio da Copa América. Scaloni sabia que, após a batalha final, teria a oportunidade de discutir o futuro de Di María na seleção.
Di María, com sua vasta experiência e talento, era peça fundamental na equipe desde 2008. Seus 143 jogos e 31 gols pela seleção argentina mostravam sua importância em momentos cruciais, como nas conquistas recentes da Copa América 2021, Finalíssima 2022 e Copa do Mundo 2022. Sua presença em campo era sinônimo de garra, determinação e excelência, deixando um legado eternamente marcante para o futebol argentino.
Fonte: @ ESPN