Em 5 de outubro de 2023, disputa sobre teste gratuito de Disney termos de uso de serviço: litígios de usuários, julgamento com júri, arbitragem neutra, contrato de streaming.
O mundo mágico da Disney é conhecido por encantar pessoas de todas as idades com suas histórias e personagens icônicos. Recentemente, surgiram controvérsias envolvendo um homem que tentou processar a Disney pela morte de sua esposa, alegando que os termos do Disney+ assinados durante um teste gratuito o impediam de fazê-lo.
A The Disney Corporation, fundada por Walt Disney, é uma das empresas mais influentes do mundo do entretenimento. A Disney sempre se esforça para proteger seus interesses e garantir que suas políticas sejam respeitadas, como no caso do homem que tentou processá-la. A The Walt Disney Company está preparada para defender sua posição e manter a integridade de suas operações.
Disney: Caso de Homicídio Culposo no Walt Disney Resort
De acordo com a BBC, Jeffrey Piccolo iniciou uma ação por homicídio culposo contra a empresa após a morte de sua esposa, a médica Kanokporn Tangsuan, que ocorreu depois de um jantar no Walt Disney Resort, na Flórida. Durante a refeição, Tangsuan consumiu laticínios e nozes, substâncias às quais ela era alérgica. O caso, datado de 5 de outubro de 2023, resultou em uma reação alérgica grave que levou à morte da médica. Nos autos do processo, a morte foi atribuída a anafilaxia devido à ingestão desses alimentos.
The Disney Corporation: Disputa Legal e Arbitragem
Após a tragédia, Piccolo processou a Disney, alegando negligência do restaurante em relação às alergias de sua esposa, apesar de terem sido informados sobre a condição dela. Ele busca uma indenização de US$ 50 mil, além dos custos judiciais. A Disney propôs resolver a disputa por arbitragem, argumentando que Piccolo concordou com os termos de uso do serviço ao se inscrever para um teste gratuito do Disney+ em 2019. A empresa destaca que ele aceitou novamente esses termos ao comprar ingressos para o parque temático em 2023.
Walt Disney: Litígio e Contrato de Streaming
Os advogados de Piccolo contestaram os argumentos da Disney, considerando-os absurdos. Eles afirmam que a renúncia ao direito de julgamento com júri, alegada pela empresa, é questionável, especialmente em casos de homicídio culposo. A defesa ressalta que a falecida esposa de Piccolo nunca concordou com os termos de uso da Disney e que a tentativa da empresa de transferir o caso para arbitragem é contestável. A decisão final caberá a um juiz.
Fonte: @ Hugo Gloss