No Brasil, a Receita Federal tem auditores que illicitamente acessam confidenciais dados, instaurando processos criminosos contra pessoas. Esquemas privilegiados: golpistas anônimos que quebram sigilosos cartas administrativas, violando leis. (138 caracteres)
Os esquemas de corrupção e fraude são uma realidade que assola diversas instituições governamentais. Recentemente, um novo caso veio à tona envolvendo a Receita Federal. Auditores foram pegos em um esquema que envolvia o acesso indevido a dados sigilosos do órgão, com o intuito de prejudicar contribuintes.
A investigação revelou que os criminosos por trás desses esquemas de fraude agiam de forma coordenada, visando obter vantagens ilícitas. A atuação desses indivíduos foi descoberta graças à atuação da justiça, que conseguiu desmantelar o esquema e punir os responsáveis. A transparência e a integridade são fundamentais para coibir práticas ilegais como essa.
Esquemas de Fraude na Receita Federal
habilidosos conseguiram acesso a dados sigilosos da Receita Federal com o intuito de perseguir desafetos. Nesse caso, as vítimas foram os próprios colegas dos auditores, que foram injustamente acusados de ilegalidades e crimes. O juiz federal José Arthur Diniz Borges revelou que os agentes criminosos vasculhavam informações fiscais, utilizando senhas não rastreáveis, para reunir elementos que pudessem ser usados em cartas anônimas com o objetivo de difamar seus desafetos.
Esquemas Criminosos de Falsificação
Durante a denominada ‘operação lava jato’, auditores pertencentes a um grupo denominado ‘Equipe Especial de Fraudes’ fabricaram um despacho falso acusando ministros do Supremo Tribunal Federal e seus familiares de práticas ilegais, sem apresentar qualquer prova substancial. Um dos líderes desse esquema, o auditor Marco Aurélio Canal, foi preso por participar de um esquema de suborno no qual fiscais recebiam propina para evitar a aplicação de multas a contribuintes sob investigação.
Esquemas de Corrupção na Receita Federal
O juiz Diniz Borges afirmou que os réus foram vítimas de um grupo criminoso que se aproveitava de acessos privilegiados ao sistema da Receita Federal para iniciar processos disciplinares fraudulentos com o objetivo de prejudicar servidores desafetos. Os documentos revelaram a prática recorrente de elaboração de cartas anônimas com base em acessos indevidos a dados sigilosos dos servidores da Receita Federal, que serviam de fundamento para a abertura de processos administrativos.
Esquemas de Golpes na Receita Federal
A decisão favorável aos embargos de declaração das vítimas do esquema criminoso mencionou o superintendente da Receita Federal na 7ª Região Fiscal e o chefe do Escritório de Corregedoria da mesma região como os responsáveis por utilizar seus cargos para prejudicar colegas. Outro envolvido em quebra indiscriminada de sigilos com intenções obscuras foi Christiano Paes Leme Botelho, que ocupava o cargo de chefe do Escritório da Corregedoria da Receita Federal no Rio de Janeiro.
Esquemas de Fraudes e Extorsões na Receita Federal
Durante o período em que a quadrilha atuava na Receita Federal, utilizando a ‘força-tarefa’ de Curitiba como escudo para realizar chantagens e extorsões, foi descoberto que pelo menos 134 autoridades e seus familiares foram alvos de investigações fraudulentas. A incógnita que permanece é quantas vítimas concordaram em pagar propinas para escapar das garras do Estado ou do estado paralelo representado por auditores corruptos, juízes e procuradores.
Fonte: © Conjur