AlmaScience tech corre baixa condutividade térmica de vidro, atingindo temperatura ideal em 12min. Fibra de celulose, invólucro, catalisador, revestimento tinta, gravação à laser. Baixa condutividade térmica: fibra de celulose, vidro. Correção: invólucro, catalisador. Freezer: 12min. Revestimento: tinta, gravação: laser.
Na era da sustentabilidade, a etiqueta de celulose surge como uma alternativa inovadora e eco-friendly para a indústria de embalagens. O uso de materiais renováveis como base para as etiquetas não só contribui para a redução do impacto ambiental, mas também agrega valor ao produto final. A etiqueta de celulose não apenas cumpre seu papel informativo, mas também se destaca como um elemento diferenciador no mercado competitivo atual.
Além disso, a etiqueta de celulose pode ser personalizada de acordo com as necessidades e preferências de cada marca, tornando-se um selo de qualidade e inovação. Com a possibilidade de incorporar elementos gráficos e informações relevantes, a etiqueta de celulose se torna não apenas um simples rótulo, mas sim um marcador de identidade e compromisso com a sustentabilidade. Em um mercado cada vez mais exigente, a escolha por uma etiqueta de celulose pode ser o diferencial que destaca uma marca da concorrência.
Desenvolvimento de etiqueta de celulose para invólucro de baixa condutividade térmica
De acordo com a empresa, a etiqueta de celulose atua de maneira eficaz na correção da baixa condutividade térmica do material. Em um vídeo ilustrativo, a AlmaScience demonstra um processo que se inicia com um banho de água na garrafa. Após esse procedimento, o material ainda úmido é colocado no freezer, onde o rótulo de celulose desempenha um papel crucial como catalisador para o resfriamento.
Após aproximadamente 12 minutos, a bebida atinge a temperatura ideal para ser consumida. Essa abordagem inovadora não é a única solução desenvolvida pelo laboratório com foco no setor de bebidas. Em novembro do ano anterior, a AlmaScience introduziu um revestimento de tinta sensível à base de celulose, seguido de uma técnica de gravação a laser, com o intuito de criar imagens de alta fidelidade nas garrafas. Essas imagens são invisíveis ao consumidor, porém podem ser detectadas por sistemas de reconhecimento visual.
O uso de fibras de celulose nesse contexto não apenas melhora a eficiência do invólucro, mas também proporciona uma maior durabilidade ao produto final. Além disso, a etiqueta de celulose, juntamente com o selo de qualidade, desempenha um papel fundamental na identificação e diferenciação do produto no mercado.
A combinação de tecnologias, como o marcador a laser e o revestimento de tinta especial, permite que as empresas do setor de bebidas alcancem um novo patamar de inovação e personalização em suas embalagens. A utilização de materiais como a celulose não só contribui para a sustentabilidade, mas também agrega valor ao produto final, atendendo às demandas do consumidor moderno em busca de soluções mais eco-friendly e sofisticadas.
Fonte: @ Mundo do Marketing