Diretor apresentou impacto da enchente em Tecnopuc, hub de inovação de Porto Alegre: prédios inundados, interações canceladas, espacos de trabalho fechados; aguas do Guaíba enchem região, segurança e limpeza prioritárias, reconstrução prevista, parcerias fortalecidas durante pandemia, hub global da Tecnopuc afetado.
A magnitude dos estragos na fachada do Instituto Caldeira é impressionante. Imagens divulgadas revelam a extensão dos danos causados pelas enchentes, evidenciando a necessidade de ações emergenciais para a recuperação do local.
Os prejuízos causados pelas inundações afetaram não apenas a estrutura física do prédio, mas também o trabalho dos colaboradores e a comunidade ao redor. Os afetados pela destruição buscam soluções rápidas para minimizar os impactos e restaurar a normalidade no Instituto Caldeira.
Enchente Causa Estragos no Instituto Caldeira
No começo de maio, o prédio do Instituto Caldeira foi atingido por uma inundação sem precedentes, comparável apenas à de 1941. Geralmente pulsante com ideias, visões e interações, o hub global foi severamente afetado pelas águas do Guaíba, deixando um rastro de destruição e prejuízos.
Valério, diretor do Instituto, enfatizou os danos causados pela enchente, que impossibilitaram o acesso às instalações. Em resposta, o Caldeira estabeleceu uma parceria com o Tecnopuc, proporcionando espaços de trabalho temporários para as empresas afetadas. Todas as atividades programadas e eventos foram cancelados por tempo indeterminado, impactando significativamente a rotina do local.
A equipe do Instituto está empenhada em diversas frentes para restaurar a normalidade do espaço. As tarefas incluem drenagem, limpeza, garantia da segurança e reconstrução das áreas afetadas. Valério ressaltou a importância de superar esse desafio, destacando o Instituto Caldeira como o primeiro hub global a enfrentar uma pandemia e uma inundação.
Inaugurado em 2021, o Instituto Caldeira é fruto de um projeto liderado por figuras proeminentes da empresarial gaúcha, como Jorge Gerdau Johannpeter e as famílias Renner, Ling, Goldstein e Herrmann. Atualmente, abriga mais de 130 empresas residentes e startups, além de instituições do setor público e acadêmico, principalmente no térreo do edifício.
A lista de residentes inclui empresas tradicionais, como Renner, Sicredi, Panvel, Vulcabras Azaleia, Banrisul, RBS e Randon, e também empresas inovadoras, como Agi, 4all, Nelogica, Banco Topázio, SafeWeb, Zenvia, Meta e StartSe. A comunidade do Instituto Caldeira está unida na reconstrução após os estragos causados pela inundação, demonstrando resiliência e trabalho em equipe em meio aos desafios enfrentados.
Fonte: @Baguete