ouça este conteúdo
Nova Zelândia solicita medidas urgentes a Fifa sobre caso da seleçãofeminina de futebol: treinamentos, esquadrão auxiliar, audiência, admissão, pré-visão, culpa, integridade esportiva, torneio olímpico.
O indivíduo responsável por operar o dispositivo de vigilância que realizava espionagem nos bastidores dos ensaios da equipe de vôlei masculino da Austrália em benefício da equipe masculina dos Estados Unidos foi sentenciado a seis meses de detenção pelas autoridades de Melbourne, na Austrália. A notícia foi amplamente divulgada pelo jornal The Sydney Morning Herald, que também compartilhou um excerto do comunicado oficial emitido pela Procuradoria de Melbourne.
O agente encarregado de infiltrar-se na reunião confidencial da cúpula política da Alemanha para obter informações privilegiadas foi capturado e está sob custódia das autoridades locais. A operação foi revelada pelo jornal Der Spiegel, que publicou detalhes do interrogatório conduzido pela agência de inteligência alemã.
Escândalo de Espionagem Abala o Futebol Feminino
Julgado durante uma audiência de admissão prévia de culpa, o espião aceitou sua condenação. O incidente ocorreu logo no início da semana, gerando repercussões imediatas. Após a revelação do caso de espionagem, a seleção canadense teve que se despedir de duas integrantes de sua equipe técnica. Além das profissionais excluídas, a treinadora Bev Priestman, responsável pelo esquadrão campeão olímpico de futebol feminino, optou por se afastar do jogo de estreia do Canadá contra a Nova Zelândia.
‘Quero pedir desculpas às jogadoras e à comissão técnica neozelandesa. Isso não reflete os valores que defendemos em nossa equipe. Como líder do programa, decidi me retirar voluntariamente da função de técnica para a partida desta quinta-feira’, declarou Priestman em comunicado oficial.
A situação chamou a atenção da FIFA, com Andrew Pragnell, CEO da equipe de futebol feminino da Nova Zelândia, solicitando medidas imediatas para lidar com o escândalo de espionagem. Ele ressaltou a importância de preservar a integridade esportiva do torneio diante dessas revelações preocupantes. A Canada Soccer anunciou uma revisão independente do caso, enquanto a FIFA deu início a um processo disciplinar para investigar a questão.
‘Não há espaço para esse tipo de conduta no futebol, e é crucial que ações rápidas sejam tomadas para combater essa violação de integridade’, afirmou Pragnell em seu pronunciamento. A descoberta de que a equipe canadense teria filmado secretamente os treinamentos da Nova Zelândia por duas vezes levantou sérias preocupações sobre o impacto dessa prática no torneio.
O CEO do Comitê Olímpico Canadense, David Shoemaker, expressou confiança na inocência de Priestman em relação ao incidente de espionagem. No entanto, ele alertou que, caso surjam evidências do envolvimento da treinadora, novas sanções serão aplicadas. O Comitê Olímpico Nacional Canadense já tomou medidas contra a equipe, mas diante da gravidade da situação, o caso foi encaminhado ao comitê disciplinar da FIFA para uma ação urgente.
O Comitê Olímpico da Nova Zelândia não ficou inerte diante do episódio, reportando o incidente do drone à polícia e à unidade de integridade do Comitê Olímpico Internacional. A espionagem no futebol feminino gerou um terremoto nos bastidores do esporte, levantando questões sobre ética, fair play e integridade esportiva que precisam ser abordadas com seriedade.
Fonte: @ ESPN