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Conselho Monetário Nacional (CMN) divulgou resolução: meta inflação 3%, continua a partir de 2025; horizón macroeconômico: inflação nova, intervalo de tolerância de 1,5%. Modificações em regulamentos e normas, execução do contenho: inflação declinando, crescendo com baixa, prazo de 6 meses. (149 caracteres)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a importância da meta de crescimento econômico para a estabilidade financeira do país, ressaltando a necessidade de medidas assertivas para alcançá-la.
Nesse sentido, a definição clara de objetivos específicos se torna fundamental para direcionar os esforços em direção ao alvo desejado, promovendo um ambiente propício ao desenvolvimento econômico sustentável.
Meta: Centro da Meta de Inflação e Modificações em Regulamentos
Haddad, em sua entrevista coletiva após a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), destacou a importância do centro da meta de inflação, que a partir de 2025 será de 3%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. O IPCA continuará sendo o índice de preço utilizado para apurar a meta, conforme estabelecido na Resolução.
Durante a coletiva, foi enfatizado que o Banco Central realizará as modificações necessárias em seus regulamentos e normas para garantir a execução do que foi determinado na Resolução. Haddad ressaltou a continuidade da meta e a importância de manter o foco no cumprimento dos objetivos estabelecidos.
O ministro reiterou que os preços estão se comportando de forma positiva, sem indícios de apreensão em relação ao compromisso do Banco Central com as metas de inflação. Ele destacou a trajetória de sucesso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cumprimento das metas e afirmou que a situação atual não foge a essa tradição.
Em relação à inflação, Haddad previu que ela permanecerá abaixo de 4,5% e tende a declinar ao longo do ano. Ele enfatizou o crescimento econômico do país, a geração de empregos e a surpreendente performance da inflação. O ministro reiterou o objetivo do país de crescer mantendo uma baixa inflação, alinhado com as diretrizes estabelecidas anteriormente.
Haddad também abordou a questão do prazo de seis meses para avaliar o cumprimento da meta, destacando a importância dessa janela de tempo com base em experiências internacionais. Ele enfatizou que a meta de 3% é um horizonte macroeconômico a ser seguido e que a reunião não debateu mudanças no IPCA ou na banda de tolerância.
A entrevista de Haddad reforçou a importância da estabilidade econômica, do cumprimento das metas de inflação e da continuidade das políticas para garantir um ambiente favorável ao crescimento sustentável do país.
Fonte: @ Valor Invest Globo