Chevron confirma vitória: adquire Hess e sua 30% na Guiana’s maior petróleo descoberta. Reunião virtual para investidores: disputa com Exxon, Mobil sobre participação. Transação ainda precisa passar procedimentos até 2025. Over the asset, objetivo: lobbying pessoalmente for direito de preferência, votação absterção.
Publicidade Os acionistas da empresa X aprovaram a aquisição de US$ 70 bilhões pela empresa Y, apesar das preocupações de alguns investidores sobre a transparência do processo, de acordo com fontes próximas à negociação. A aquisição foi aprovada em uma reunião extraordinária realizada ontem, com a presença de representantes de ambas as empresas.
Durante a reunião, foram discutidos os detalhes do deal e os possíveis impactos no mercado. Após a confirmação da aquisição, as ações da empresa X tiveram uma leve queda, mas os analistas preveem uma recuperação a curto prazo. A aquisição representa um marco importante para ambas as empresas, consolidando sua posição no setor e abrindo novas oportunidades de crescimento.
Acordo de Aquisição da Chevron em Disputa com a Exxon Mobil
O mercado financeiro estava em euforia, com o estoque em alta de 0,1% às 14h20 em Nova York, em meio a uma reunião virtual de investidores proeminentes. A confirmação do acordo de aquisição é uma grande vitória para a Chevron e seu CEO Mike Wirth, que buscaram assegurar uma participação crucial na maior descoberta de petróleo da última década. A aquisição da Hess e sua participação de 30% em um campo da Guiana estão no centro de uma disputa acirrada que envolve a Exxon Mobil.
Nos momentos que antecederam a votação, o CEO da Hess, John Hess, o executivo-chefe de petróleo mais antigo em exercício, intensificou seus esforços de lobby pessoalmente com os acionistas para garantir apoio ao acordo de aquisição. No entanto, a transação ainda precisa passar por uma série de procedimentos, incluindo a aprovação da Comissão Federal de Comércio dos EUA, além de lidar com o caso de arbitragem movido pela Exxon Mobil em relação ao controle do interesse da Hess no campo da Guiana. A Exxon alertou que esses processos podem se arrastar até 2025, prolongando a incerteza em torno da aquisição.
Investidores proeminentes da Hess, como o HBK Capital Management e a D.E. Shaw & Co., haviam anunciado previamente seus planos de se abster da votação, argumentando que o prêmio de aquisição proposto não era adequado para cobrir o risco da arbitragem apresentada pela Exxon Mobil em março. A Exxon reivindicou seu direito de preferência sobre o ativo mais valioso da Hess – a participação no campo de 11 bilhões de barris na costa da Guiana – que é operado e detém 45% de propriedade da gigante do petróleo do Texas.
Para a Chevron, a aquisição dos ativos da Hess tem como objetivo conter as preocupações dos investidores sobre as perspectivas de crescimento de longo prazo da empresa de petróleo da Califórnia. A votação representa um marco significativo para John Hess, de 70 anos, cujo pai fundou a empresa quase um século atrás. Controlando aproximadamente 10% das ações comuns da empresa, John Hess está destinado a ocupar um assento no conselho da Chevron ao final do acordo, solidificando ainda mais a aquisição em meio a uma batalha de takeover no setor de petróleo e gás.
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Fonte: @ Info Money