150 casas de Ede esvaziadas, centro comercial fechado. Unidades especiais da polícia em prédio com explosivos no centro da cidade. Agências internacionais de notícias estão cobrindo o incidente.
Vários indivíduos foram feitos reféns em um edifício na cidade de Ede, no leste da Holanda, hoje, sábado (30), de acordo com a polícia local, que também evacuou centenas de residências na área. Não fica evidente ainda a situação no local, revelam as agências agências internacionais de notícias.
A polícia local afirmou que um grupo de criminosos mantém as pessoas reféns no prédio desde o início da manhã. A situação é considerada delicada e as autoridades estão trabalhando para garantir a segurança de todos os envolvidos. A negociação com os sequestradores está em andamento para que a situação seja resolvida pacificamente.
Novo incidente de reféns em prédio na cidade
Na manhã de hoje, um novo incidente de reféns chocou a população de uma cidade não identificada. De acordo com informações das agências internacionais de notícias, um grupo de pessoas – sem divulgação do número exato – foi mantido refém no bar Petticoat. Um homem armado e com explosivos foi o responsável pelo ato, mantendo todos em estado de perigo.
Diante da gravidade da situação, várias unidades especiais da polícia foram mobilizadas e enviadas ao local, um prédio no centro da cidade. O porta-voz da polícia, Simon Klok, confirmou a presença das equipes especializadas e destacou a complexidade da operação de resgate dos reféns.
Centro comercial fechado devido à crise dos reféns
Enquanto a negociação com o sequestrador se desenrola, a polícia tomou providências para garantir a segurança da população. Mais de 150 casas ao redor do local do incidente foram esvaziadas como medida preventiva. Além disso, o público foi orientado a manter distância da área de risco.
O centro comercial da cidade também permanece fechado, impactando a rotina dos moradores e comerciantes locais. A tensão se espalhou pelo centro da cidade, com as autoridades locais trabalhando arduamente para garantir a segurança e a libertação dos reféns mantidos sob ameaça.
Fonte: © G1 – Globo Mundo