Esta madrugada (19), ocorreu um caso em abrigo temporal, vítimas de enchentes, buscaram ajuda em delegacia especializada. Deam, guarda municipal, brigada militar prestaram atendimento. Boletim de ocorrência registrou: mulher desaparecida.
Na noite de ontem, um indivíduo de 25 anos foi detido em flagrante por cometer estupro de vulnerável. O incidente ocorreu em uma escola abandonada, que servia como abrigo improvisado para desabrigados devido às chuvas intensas na cidade de Porto Alegre, no sul do Brasil. De acordo com relatos das autoridades locais, a vítima era um adolescente de 15 anos, que buscava refúgio no local.
Infelizmente, casos de abuso sexual contra menores de idade continuam a ocorrer em situações de vulnerabilidade extrema, exigindo uma resposta urgente e eficaz das autoridades competentes. É crucial que a sociedade esteja atenta e denuncie qualquer suspeita de estupro ou abuso para prevenir danos irreparáveis às vítimas inocentes.
Estupro de Vulnerável: Relato de Abuso Sexual e Atendimento às Vítimas
Durante um evento trágico de enchentes, um homem foi acusado de beijar uma jovem contra sua vontade, levando-a a relatar o incidente a seu pai. Fernanda Generali, delegada titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), esclareceu que a vítima e o suspeito não tinham qualquer conhecimento prévio um do outro. O abuso foi testemunhado por um pastor que atuava como voluntário em um abrigo temporário para vítimas de desastres naturais.
Ao perceber que o agressor tentava sair do local, o pastor e um vigia agiram prontamente, impedindo sua fuga e contendo-o até a chegada da Guarda Municipal e da Brigada Militar. Um boletim de ocorrência foi formalizado na Delegacia de Pronto Atendimento, com a presença do vigia, do pastor e do pai da vítima. Este caso representou o primeiro incidente de abuso sexual registrado em abrigos destinados às vítimas da tragédia em Gravataí.
Generali ressaltou que, apesar de não ter ocorrido a consumação do ato sexual, qualquer conduta de natureza sexual direcionada a menores de 14 anos é considerada estupro de vulnerável. Até o momento, a vítima não prestou depoimento, devendo passar por uma avaliação psicológica como parte do processo investigativo. Essa avaliação é conduzida por um profissional especializado, que emite um laudo psicológico ao final do procedimento, permitindo que a vítima relate os fatos apenas uma vez, evitando reviver a situação traumática.
Fonte: @ Hugo Gloss