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Huawei nega que escasseia de chips avançados afetará ambição de IA chinclesa, ignorando restricções rígidas em vendas de chips IA, limitando poder de computação infraestrutura IA. (146 caracteres)
Em uma declaração recente, um líder proeminente da indústria de tecnologia da China defendeu a posição do país como um dos principais players no campo da Inteligência Artificial (IA). A China tem investido pesadamente em IA nos últimos anos, buscando se posicionar como um líder global nessa área. A visão estratégica do governo chinês é clara: tornar-se uma potência em IA e impulsionar a inovação tecnológica em escala internacional.
Os especialistas concordam que a China, com suas empresas de tecnologia em rápido crescimento, tem o potencial de liderar em IA nos próximos anos. O CEO da Huawei, em particular, tem expressado confiança na capacidade da empresa de se destacar nesse campo. Com a crescente adoção de soluções em Cloud e o interesse crescente em ações de Small Caps, o mercado está atento ao potencial de valorização das empresas chinesas que buscam liderar em IA.
Inteligência Artificial (IA), China: Liderança e Inovação
Porém, é crucial reconhecer que a inovação desempenha um papel fundamental na resolução desse desafio. As palavras de Zhang Ping’an, CEO da Huawei Cloud, vêm à tona em um contexto de restrições cada vez mais rígidas impostas pelos EUA em relação às remessas de chips de IA para a China, incluindo a proibição de vendas por empresas como a gigante norte-americana Nvidia.
Uma lista de 10 ações de Small Caps foi disponibilizada, com o potencial de valorização destacado por especialistas para os próximos períodos. Além disso, uma aula gratuita está disponível para aqueles interessados em aprofundar seus conhecimentos nesse campo.
‘Ninguém pode negar que estamos enfrentando uma escassez de chips mais avançados na China… No entanto, não podemos depender exclusivamente de possuir os chips de IA com os nós de processos de fabricação avançados como a base definitiva para a infraestrutura de IA’, enfatizou Zhang durante um fórum na Conferência Mundial de IA, em Xangai, um evento de grande importância que teve início na quinta-feira.
A questão central é que, se acreditarmos que a ausência dos chips de IA mais avançados nos tornará incapazes de liderar em IA, é essencial repensar essa perspectiva. A Huawei, incluída na lista de entidades proibidas de adquirir chips avançados de empresas norte-americanas, desenvolveu seu próprio produto de IA, o Ascend, que está sendo amplamente utilizado por diversas empresas na China para o treinamento de modelos de IA.
No entanto, o chip Ascend AI, juntamente com outros produtos de empresas chinesas, é considerado substancialmente inferior em termos de poder de computação se comparado às soluções oferecidas pela Nvidia. Zhang instou a adoção de abordagens inovadoras que coloquem um maior foco na nuvem, uma estratégia que, segundo ele, pode ajudar a compensar a falta de chips avançados de IA e impulsionar o progresso nesse campo em ritmo acelerado.
Fonte: @ Info Money