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O mercado imobiliário nacional apresentou uma redução nos índices de lançamentos e negociações em 2023, conforme revelado em estudo divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) nesta segunda-feira, 26. A pesquisa engloba a venda de residências novas, tanto casas como apartamentos, em 220 municípios do Brasil. No ano de 2023, houve a inauguração de 293 mil moradias, representando uma queda de 11,5% em comparação ao ano anterior.
Essa queda nos lançamentos e vendas no mercado imobiliário reflete um cenário desafiador para o setor imobiliário e para o mercado de imóveis no Brasil. Com a redução da comercialização, o mercado imobiliário precisa buscar estratégias inovadoras para estimular a venda de imóveis e reverter esse quadro desfavorável.
Mercado imobiliário: vendas de unidades em baixa, estoque também recua
As vendas totalizaram 387,36 mil unidades, uma leve baixa de 1,4% em comparação ao período anterior. O mercado imobiliário nacional segue em movimento, com o setor imobiliário enfrentando desafios, mas mantendo-se forte diante das condições do ambiente econômico atual.
Estoque de residências disponíveis diminui em 11%
Com mais vendas do que ofertas, o mercado de imóveis apresenta um cenário no qual o estoque de residências disponíveis para venda (considerando unidades na planta, em obras e recém-construídas) encolheu 11%, ficando em 343,68 mil unidades. Este recuo no estoque reflete a dinâmica do mercado imobiliário atual, impactando a comercialização e a demanda por moradias.
Demanda aquecida por imóveis lançados
De acordo com pesquisa divulgada pela CBIC, o mercado imobiliário mantém-se aderente, com demanda consistente para os imóveis lançados. A visão é de que o ambiente econômico no país é favorável, com juros em baixa, inflação controlada, desemprego em níveis reduzidos e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – fatores que favorecem as vendas de moradias e impulsionam o mercado de imóveis.
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Fonte: © Jornal De Brasília