“Associação Brasileira de Calçados: Quadrimestre de 2024 criou 3mil novos vagas, BFShow gerou. Indústria calçadista perdeu 551 postos (RGS, terceiro maior empregador). Quatro meses de 2024: 288.28mil pessoas empregadas, setor calçados.”
A indústria calçadista apresentou um crescimento significativo no número de postos de trabalho no início de 2024, totalizando 7,7 mil novas vagas geradas. No último mês analisado, abril, foram criados 1,13 mil empregos, demonstrando um avanço positivo no setor.
Esses resultados refletem a importância da indústria calçadista para a economia, evidenciando a vitalidade dessa atividade. O aumento no número de empregos mostra a resiliência do setor e sua capacidade de se adaptar às demandas do mercado, contribuindo para o crescimento econômico do país.
Indústria Calçadista no Brasil: Análise dos Primeiros Quatro Meses de 2024
A indústria calçadista no Brasil, um setor de grande importância econômica, passou por diversos desafios nos primeiros quatro meses do ano. De acordo com os dados fornecidos pela Associação Brasileira da Indústrias de Calçados (Abicalçados), o setor enfrentou altos e baixos, refletindo a realidade do mercado nacional.
Durante esse período, a indústria de calçados do Rio Grande do Sul, que é o maior empregador do setor no país, gerou mais de 3 mil novos postos de trabalho. No entanto, mesmo com esse crescimento, houve uma queda de 3,5% em comparação com o mesmo intervalo do ano anterior, totalizando 87,3 mil empregos diretos na atividade. O presidente executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destacou a importância desses números e ressaltou a instabilidade enfrentada pela indústria gaúcha, que representa 24% da produção nacional de calçados.
Já no Ceará, o segundo estado que mais emprega no setor, as fábricas de calçados perderam 434 postos de trabalho nos primeiros quatro meses do ano, encerrando o período com 64,72 mil empregos diretos, uma queda de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Enquanto isso, na Bahia, o terceiro maior empregador da atividade no Brasil, foram perdidos 117 postos, totalizando 39,62 mil empregos diretos, uma redução de 9,1% em relação ao mesmo mês de 2023.
Por fim, em São Paulo, foram criados 2,82 mil novos postos de trabalho nos quatro primeiros meses do ano, totalizando 32,63 mil empregos diretos na atividade. Apesar desse crescimento, houve uma queda de 5,2% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esses números refletem a dinâmica do setor calçadista no Brasil, que continua sendo um dos principais empregadores da indústria nacional.
Fonte: @ Mercado e Consumo