PCDs atendidas nos últimos 3 anos poderão contribuir com pesquisa sobre inclusão no Judiciário através do formulário da Resolução CNJ 401/2021.
Realizar uma pesquisa é fundamental para a obtenção de dados e informações que sustentem argumentos e embasem decisões. Através de um bom método de pesquisa, é possível coletar dados relevantes e analisá-los de forma criteriosa, contribuindo para o avanço do conhecimento em determinada área. Além disso, a pesquisa é essencial para o desenvolvimento de novas tecnologias, processos e produtos, impulsionando a inovação e a evolução em diversos setores.
Em um estudo recente publicado, foi possível observar o impacto direto da pesquisa na melhoria das condições de vida da população. O estudo apontou que investimentos em pesquisa e desenvolvimento têm trazido benefícios econômicos e sociais significativos, promovendo o crescimento e a sustentabilidade. Além disso, a análise mostrou que países que investem em pesquisa têm um crescimento mais acelerado e conseguem se adaptar melhor às mudanças do mercado mundial, mantendo-se competitivos e inovadores.
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Pesquisa sobre a inclusão e acessibilidade no sistema de Justiça
Pessoas com deficiência (PCDs) que buscaram atendimento no sistema de Justiça brasileiro nos últimos três anos terão a oportunidade de contribuir com uma pesquisa sobre a inclusão e a acessibilidade nos serviços do Poder Judiciário. Pesquisa pretende avaliar acessibilidade e a inclusão em serviços para cidadãos Os interessados devem preencher um formulário indicando a intenção de participar do estudo até o dia 23 deste mês.
A análise dos dados será feita pelo Conselho Nacional de Justiça, por meio do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), em cooperação com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A pesquisa pretende mapear e avaliar a gestão de acessibilidade e a inclusão em serviços utilizados por cidadãos e por operadores do Direito com deficiência.
Por isso, além de usuários do Sistema de Justiça, também poderão participar do estudo: servidores, magistrados, advogados, integrantes da Defensorias Públicas e membros do Ministério Público com deficiência. As pessoas inscritas serão contatadas pelo CNJ para participarem de entrevistas entre fevereiro e agosto deste ano. Os dados enviados serão mantidos em sigilo.
Resolução CNJ 401/2021 incentiva a pesquisa
Resolução prevê estudo
A promoção da pesquisa está prevista no artigo 33 da Resolução CNJ 401/2021, que dispõe sobre . A norma também regulamenta o funcionamento de unidades de acessibilidade e inclusão. A pesquisa do CNJ será feita observando três eixos.
Além da análise da inclusão e acessibilidade em serviços do Judiciário de pessoas que utilizaram o sistema de Justiça nos últimos três anos, a acessibilidade comunicacional e tecnológica dos sites de todos os 91 tribunais do Brasil e dos principais sistemas eletrônicos do Poder Judiciário (e-SAJ, PJe nacional e PJe-JT, Projudi, e-Proc, Seeu, SEI, PDPJ) também será avaliada.
A pesquisa vai observar ainda a gestão de acessibilidade e inclusão da arquitetura dos tribunais. As dúvidas poderão ser sanadas pelo e-mail . Com informações da assessoria de imprensa do CNJ. Clique para acessar o formulário para participar da pesquisa
Fonte: © Conjur
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