Multimercados fundos desbancam ações em carteiras de investidores. Novas quedas, Selic e parcelas aos fundos atraem conservadores. FIIs, renda fixa, setores, papéis de exportadoras: exposição aos ativos. Termos: novas, quedas, Selic, parcela, futuro, aos fundos, atrelados, FIIs, renda, fixa, exposição, conservadores. Fundos multimercados substituem ações em carteiras. Novas quedas, Selic, parcelas atraem renda fixa. Exportadoras papéis, setores, termos: novos, quedas, futuro, aos fundos, FIIs, conservadores.
Os investidores ricos estão cada vez mais atentos às oscilações do mercado financeiro. Em meio a um cenário de incertezas, a busca por estratégias assertivas se torna ainda mais crucial para garantir a segurança dos investimentos. Nesse contexto, a volatilidade do Ibovespa e as decisões do Banco Central em relação à Selic têm impactado diretamente as tomadas de decisão dos investidores ricos.
Diante desse panorama, é fundamental manter-se informado e buscar orientações especializadas para navegar com sucesso no universo dos investimentos. A diversificação da carteira e a análise criteriosa das oportunidades de mercado são práticas essenciais para mitigar os riscos e potencializar os ganhos dos investidores ricos. É importante estar atento aos movimentos econômicos e políticos que podem influenciar diretamente as decisões de investimento, garantindo assim uma atuação estratégica e consciente no mercado financeiro.
Investidores Ricos e Suas Estratégias de Investimento
Com a volatilidade do mercado financeiro, os investidores ricos têm adotado uma postura mais cautelosa em relação às suas aplicações. Na composição da carteira desses investidores, os fundos multimercados têm conquistado maior espaço, mas a renda fixa continua sendo a preferência dominante, conforme apontado pela pesquisa mensal da Smartbrain.
Dentre as opções de investimento mais populares entre os investidores de alta renda, destacam-se os papéis de setores conservadores, como o financeiro e de prestadoras de serviços, que têm mantido um desempenho positivo. A análise é baseada nos dados processados diariamente pela plataforma da empresa, que analisa mais de 340 mil extratos de investimentos, totalizando um patrimônio superior a R$ 250 bilhões.
A pesquisa segmenta os investidores em diferentes categorias, com destaque para os investidores de varejo, alta renda, private e ultra high, cada um com sua respectiva fatia no mercado. Com a recente queda na bolsa em abril, a alocação em ações desses investidores diminuiu, passando de 10,19% em março para 9,46% em abril. Outros ativos de risco também perderam espaço nesse período.
A parcela da carteira destinada a investimentos considerados ‘outros’, que incluem criptomoedas, registrou uma redução de 5,99% para 4,72%, enquanto os fundos multimercado aumentaram sua participação de 34,64% para 36,71%. Esses fundos oferecem uma maneira equilibrada para os investidores se exporem ao risco, combinando ativos mais arriscados, como ações, com opções mais conservadoras, como títulos públicos.
A renda fixa manteve sua posição de destaque na carteira dos investidores ricos em abril, representando 40,54% do portfólio. Mesmo com a trajetória de queda da Selic, a perspectiva de redução no ritmo dos cortes tem contribuído para manter a atratividade desses ativos, cujos rendimentos estão atrelados à taxa básica de juros.
Quanto à exposição aos fundos imobiliários e ativos de previdência, houve uma estabilidade na transição de março para abril. Os FIIs passaram de 2,08% para 2,01%, enquanto a previdência diminuiu de 6,82% para 6,56%. No que diz respeito às ações preferidas, os investidores ricos continuam demonstrando uma preferência por setores mais conservadores.
Os setores financeiro, de exportadoras de commodities e de prestadoras de serviços seguem liderando as escolhas. No segmento de ‘utilities’, as empresas de energia Eletrobras, CPFL Energia e Copel se destacam, juntamente com a companhia de telecomunicações Telefônica. Essas empresas, por oferecerem serviços essenciais à população, são consideradas menos suscetíveis a crises, o que as torna opções mais conservadoras para os investidores.
Fonte: @ Valor Invest Globo