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Quarta-feira, 17, às 21h30 (Brasília), Nilton Santos: Botafogo x Palmeiras, 17ª rodada Brasileirão. Rivalidade aposta: ato criminoso? Autoridades, policiais e segurança presentes. Profissionais e torcedores esperam partida explosiva. Estádio Nilton Santos: direntes colidem no campo de jogo. Responsáveis: torcedores alvinegos e palmeirenses.
João Silva repudiou veementemente a ação violenta de membros de uma organização criminosa durante o evento de lançamento do novo livro do autor, na última sexta-feira (25), em uma livraria no centro da cidade. Livros foram rasgados e queimados em frente ao estabelecimento, causando revolta entre os presentes. Em comunicado oficial, o escritor classificou o ato como criminoso e reforçou sua posição contra qualquer forma de violência.
Não podemos tolerar a presença da violência em eventos culturais e devemos combater ativamente a hostilidade em nossa sociedade. A liberdade de expressão não pode ser cerceada por atos criminosos, e é essencial que medidas sejam tomadas para garantir a segurança e o respeito em todos os espaços públicos. A arte e a cultura não podem ser alvo de ações violentas, e é dever de todos nós repudiar tais atitudes com veemência.
Preocupação com a Segurança em Meio à Hostilidade Criminosa
A rivalidade entre torcedores deve sempre se restringir ao campo de jogo, onde a competição é saudável e emocionante. A importância de dirigentes responsáveis é evidente, pois cabe a eles garantir que a hostilidade e a violência não encontrem espaço no esporte.
Espera-se que as autoridades policiais ajam com rapidez e eficácia para assegurar a segurança de todos os envolvidos, sejam profissionais ou torcedores, durante a partida entre Botafogo e Palmeiras no Estádio Nilton Santos. O futebol é uma forma de entretenimento que não deve ser manchada por atos criminosos.
O Botafogo expressou seu repúdio diante dos atos de violência e ameaças perpetrados por uma parte de seus torcedores. O clube carioca enfatiza a importância do respeito mútuo entre os adversários e reforça a intolerância a qualquer tipo de violência no esporte. É fundamental que os responsáveis por tais atos sejam identificados e punidos conforme a lei.
A partida entre Botafogo e Palmeiras, além de valer a liderança, também é marcada pela rivalidade fora de campo, envolvendo figuras importantes como Leila Pereira e John Textor. A expectativa é de um confronto acirrado, tanto no campo de jogo quanto nos bastidores.
Leila Pereira, presidente do Palmeiras, lamentou profundamente o ato criminoso e reiterou a necessidade de manter a rivalidade apenas no âmbito esportivo. Ela confia nas autoridades policiais para garantir a segurança de todos os presentes no Estádio Nilton Santos, ressaltando que o futebol deve ser sinônimo de diversão, não de violência.
A decisão de não comparecer ao jogo, tomada por Leila Pereira, reflete a preocupação com a segurança e a integridade de todos os envolvidos. Afinal, a partida é entre Botafogo e Palmeiras, e o foco deve estar nos jogadores e no espetáculo que proporcionam aos torcedores. A violência e a hostilidade não têm lugar no esporte e devem ser combatidas com firmeza pelas autoridades competentes.
O Botafogo reitera seu repúdio às ações criminosas e reafirma seu compromisso com o respeito mútuo entre os clubes. A segurança e a harmonia no Estádio Nilton Santos são prioridades, e o clube espera que os responsáveis sejam responsabilizados de acordo com a lei. O esporte deve ser um ambiente de celebração e paixão, não de violência e hostilidade.
Fonte: @ ESPN