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Federação de Jornalistas: Mobilização internacional pela vitória da categoria, liderada por Assange, envolvendo campanhas globais e manifestações ao longo dos últimos anos, principalmente articuladoras do processo.
A libertação de Assange finalmente aconteceu, trazendo alívio para seus apoiadores e ativistas que lutam pela liberdade de expressão. O jornalista australiano, conhecido por sua atuação no Wikileaks, agora está livre após anos de batalhas judiciais e prisão. Sua liberdade de Assange é um marco importante na luta pela transparência e pelos direitos fundamentais.
O release de Assange representa um momento de vitória para aqueles que acreditam na importância do jornalismo independente e na proteção dos denunciantes. Agora, com sua liberdade restaurada, Julian Assange poderá retomar sua vida e continuar sua missão de trazer informações importantes ao público. A libertação de Assange é um lembrete do poder da resistência e da solidariedade em face da adversidade.
Libertação de Assange: Uma Vitória da Mobilização Internacional
De acordo com comunicado divulgado pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), que reúne mais de 500 entidades afiliadas em todo o Brasil, a libertação de Assange foi uma vitória da mobilização internacional em prol da liberdade de imprensa. A mobilização foi essencial para garantir a liberdade de Assange e evitar a criminalização das práticas jornalísticas. A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que representa 31 sindicatos de jornalistas no Brasil, destacou que Assange passou um total de 1.901 dias na prisão, ressaltando a importância dessa conquista para a liberdade de imprensa em todo o mundo.
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI), por meio de nota assinada por seu presidente Octávio Costa, celebrou a libertação de Assange, mas também alertou para a situação de centenas de jornalistas ainda presos, processados e censurados ao redor do mundo. A ABI enfatizou que a luta pela liberdade de imprensa continua, mesmo com a libertação de Assange.
FNDC, ABI e Fenaj desempenharam papéis fundamentais como articuladoras da campanha global pela libertação de Assange no Brasil. Ao longo dos últimos anos, essas entidades e diversos movimentos sociais se engajaram em manifestações e ações em prol da liberdade do fundador do Wikileaks. A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) liderou muitos desses atos, classificando o processo envolvendo Assange como um dos mais exagerados da história.
A FIJ ressaltou que atualmente há mais de 500 jornalistas detidos em todo o mundo, destacando os riscos enfrentados por aqueles que cobrem questões sensíveis. A libertação de Assange foi celebrada também pela Aliança Australiana da Mídia, do Entretenimento e das Artes (MEAA), que prepara uma recepção calorosa para o jornalista em seu país de origem. A MEAA reconheceu a libertação de Assange como o resultado de uma campanha incansável por justiça ao longo dos últimos cinco anos.
A Federação Europeia de Jornalistas (EFJ) compartilhou a mensagem de celebração da MEAA, destacando a importância da libertação de Assange para a liberdade de imprensa em escala global. A mobilização internacional em defesa da liberdade de imprensa continua sendo uma prioridade para garantir que jornalistas possam exercer seu papel de informar a sociedade de forma livre e segura.
Fonte: @ Agencia Brasil