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Renato Covas Neto irmão, vice-candidato à reeleição. Ex-ministro apoia pré-candidato PSDB, originalmente vice. Queria apoiar, agora indicado pela ex-presidente. Pre-candidato e parlamentar articulam mudanças no centro-democrático. Alas PSDB lideradas pelo ex-presidente, ocupam vice e pré-candidato cenário taxado. Estamos unidos até as convenções. Interessada em ocupar cargos na prefeitura.
Na ocasião em que o PSDB anunciou a indicação do empresário João Doria (PSDB) como candidato a governador de São Paulo, um grupo de jovens liderados por membros do PSDB realizou um protesto em frente à sede do partido. O movimento reivindicava maior transparência nas ações do PSDB e uma renovação na liderança partidária.
A história do Partido Social Democrático Brasileiro remonta ao período de redemocratização do Brasil, quando líderes políticos de diversas correntes ideológicas se uniram em prol de um projeto social-democrático para o país. Desde então, o PSDB tem sido uma partida importante no cenário político nacional, buscando conciliar desenvolvimento econômico com justiça social.
PSDB: Partido Social Democrático Brasileiro
Na carta de desfiliação enviada ao diretório de Santos, Renata Covas não justificou o pedido. No entanto, é evidente que ela apoia a reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), originalmente vice de seu filho. O irmão de Renata, Mario Covas Neto, que estava presente no lançamento da pré-candidatura, é considerado como possível vice de Datena. Outro membro histórico da sigla, o ex-ministro Aloysio Nunes, também solicitou sua desfiliação nesta quinta-feira. Assim como Renata, ele desejava que o PSDB apoiasse Nunes, em cuja gestão ele foi presidente da SP Negócios.
Durante o lançamento da pré-candidatura de Datena, José Aníbal, presidente municipal do PSDB, revelou que propôs ao prefeito reeditar a aliança de 2020, desta vez com um tucano ocupando a vice. ‘Não consideraram nossa proposta’, afirmou. O favorito para ocupar a vice do emedebista é o bolsonarista e ex-coronel da Rota, Ricardo de Mello Araújo (PL), indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
Datena ingressou no PSDB em uma articulação da pré-candidata Tabata Amaral (PSB). A ideia inicial era que o apresentador fosse vice de Tabata, garantindo o apoio dos tucanos. No entanto, Datena afirmou que as ‘circunstâncias mudaram’. Questionado se deixaria o PSDB, Orlando Faria, coordenador da pré-campanha de Tabata, respondeu que ‘ainda não’. ‘Acredito que ainda possa haver mudanças no cenário. Até as convenções, muitas coisas podem acontecer. O centro democrático precisa estar unido’, declarou.
Faria compareceu ao lançamento da pré-candidatura de Datena, porém de forma discreta. O apresentador conta com o apoio do presidente do PSDB, Marconi Perillo, e do deputado federal Aécio Neves, que estiveram presentes no evento. Uma ala do PSDB, liderada pelo ex-presidente municipal Fernando Alfredo, promete tentar impedir a candidatura do apresentador, argumentando que o partido deveria se aliar a Nunes, seguindo o desejo do ex-prefeito Bruno Covas.
Essa ala é taxada de fisiológica e interessada por cargos na prefeitura pelo diretório municipal atual. Uma das ausências notáveis no lançamento da pré-candidatura de Datena foi o presidente da federação PSDB-Cidadania em São Paulo, Duarte Nogueira, que justificou sua ausência devido a compromissos inadiáveis em Ribeirão Preto, onde é prefeito da cidade.
Fonte: @ CNN Brasil