A defesa das vítimas afirmou que o crime foi premeditado e filmado por câmeras de segurança, com autores aparentados, em Tessalônica Antiga.
No crime noticiado, a pecuarista Inês Gemilaki e seu filho, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz, foram acusados de um duplo assassinato na cidade de Peixoto de Azevedo, em Mato Grosso. Os dois se entregaram à polícia por volta das 12h desta terça-feira, 23, deixando a defesa indisponível para comentários.
A repercussão do crime chocou a população local, que ainda está perplexa com o trágico incidente. A investigação sobre a suposta violação ainda está em andamento pelas autoridades competentes, em busca de esclarecer todos os detalhes do caso.
Desdobramentos da Investigação do Crime
Durante a manhã de domingo, 21, as câmeras de segurança filmaram Inês, acompanhada de seu filho Bruno, como os protagonistas do incidente que chocou a pequena comunidade de Peixoto de Azevedo. Os disparos fatais que vitimaram Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo foram atribuídos a eles, segundo fontes da Polícia Civil local. A confusão se estabeleceu devido a um grave equívoco, revelado pelas autoridades após a análise do triste incidente.
Na esteira do tumulto, veio à tona um histórico de problemas financeiros envolvendo a família de Inês e a propriedade onde a tragédia ocorreu. Registros policiais indicam que a violação da lei foi precedida por uma denúncia de ameaças, relacionadas a uma disputa por alugueis atrasados. Esse cenário turbulento teria motivado a execução dos crimes, ceifando a vida de dois idosos inocentes.
Enquanto a defesa das vítimas lamenta a premeditação do ato violento, a polícia se mobiliza para desvendar as conexões obscuras por trás do crime. Na sequência da investigação, a intervenção rápida pela manhã levou à detenção de dois suspeitos supostamente envolvidos na trama criminosa. Marcio Ferreira Gonçalves e seu irmão Eder Gonçalves Rodrigues foram apontados como cúmplices, capturados em uma ação coordenada na região central de Alta Floresta.
Ao ser interrogado, Eder teria admitido sua participação nos fatos, descrevendo seu ingresso na residência onde ocorreu o ato hediondo. A trama, que envolve parentes e conhecidos aparentados como autores do crime, revela a triste teia de relações distorcidas que culminou nesse desfecho violento. O delegado responsável pela investigação ratificou a necessidade de converter a prisão temporária em preventiva, visando aprofundar as averiguações e trazer justiça às vítimas indefesas.
Fonte: © Notícias ao Minuto