Carlos Teixeira morreu vítima de violência na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em Praia Grande (SP), após incidente no banheiro da morte envolvendo o grupo do terror.
Recentemente, um adolescente de 14 anos desabafou sobre as agressões que presencia diariamente na Escola Estadual de Praia Grande (SP). Ele relatou que atos de violência são um cenário frequente, destacando a triste história de Carlos Teixeira, vítima de agressões e bullying antes de sua morte.
A denúncia do jovem evidencia a gravidade das agressões e agressividades que ocorrem na escola, chamando a atenção para a importância de combater essas práticas nocivas. A sociedade precisa unir esforços para erradicar as violências, promovendo um ambiente escolar seguro e acolhedor para todos os estudantes. É fundamental oferecer apoio às vítimas de agressões e conscientizar sobre a necessidade de prevenir tais comportamentos danosos.
Aumento das Agressões em Escola Estadual Prof. Julio Pardo Couto
Um adolescente de 14 anos, frequentando a Escola Estadual Júlio Pardo Couto, em Praia Grande (SP), onde ocorreu a tragédia envolvendo Carlos Teixeira, de 13, que foi alvo de agressões fatais, mencionou que as agressões têm sido uma ocorrência comum na instituição de ensino. Em uma entrevista ao g1, o jovem mencionou a existência de um grupo de agressores denominado ‘grupo do terror‘. Segundo ele, os atos de violência são perpetrados no banheiro, apelidado de ‘banheiro da morte‘, devido à ausência de câmeras de segurança para vigilância.
A mãe do adolescente expôs sua consternação, afirmando que tomará medidas imediatas para transferir seu filho para outra escola devido à insegurança. Tatiane Boeno compartilhou sua frustração em relação à falta de ação das autoridades escolares para lidar com as agressões. Ela revelou ter descoberto as agressões quando seu filho tentou sair antecipadamente da escola por medo de mais atos de violência.
Houve menção a um ‘grupo do terror’ que aterroriza o ambiente escolar, sendo o banheiro um local central dessas agressividades. As câmeras ausentes nessa área propiciam um ambiente propício para as agressões em grupo. A mãe enfatizou que todas as hostilidades parecem encontrar seu desfecho no banheiro, potencializando o clima de perigo para os estudantes.
A fatal agressão contra Carlos Teixeira, que resultou em sua trágica morte, evidencia o cenário de violências nessa escola. A violência, em diversas formas, tem assombrado a comunidade escolar, levando à angústia e ao medo entre os alunos e as famílias. O silêncio das autoridades diante das denúncias de agressões e bullying aumenta a sensação de desamparo e insegurança na comunidade escolar.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo manifestou seu pesar diante do falecimento do jovem Carlos Teixeira e prometeu uma investigação interna sobre o caso. A falta de ações concretas para coibir as agressões e promover um ambiente escolar seguro tem levado a um clima de desconfiança e apreensão entre os alunos e seus familiares. A urgência de medidas eficazes para conter as agressões e proteger os estudantes se torna evidente em face desses eventos trágicos.
Fonte: @ Nos