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Desde janeiro ’23, ex-presidente segue diferentes regras em plataformas sociais, risks suspensão up to 2 years for “violating content”, regardless of gravity. Adheres a company rules, currently authorized to post. (134 caracteres)
A decisão de Nick Clegg, presidente de assuntos globais da Meta, de retirar as restrições severas impostas a Donald Trump no Facebook e no Instagram gerou debates acalorados. A mudança de postura da big tech em relação ao ex-presidente foi recebida com opiniões divergentes.
Alguns usuários das redes sociais expressaram preocupações sobre o impacto dessa decisão da Meta no cenário político. A relação entre as plataformas digitais e figuras públicas como Trump continua sendo um tema de grande relevância nos debates atuais sobre a moderação de conteúdo online pelas Big Tech.
Meta: Decisões sobre Suspensão de Trump nas Redes Sociais
Antes, Trump corria o risco de ser suspenso tanto no Facebook quanto no Instagram se compartilhasse qualquer ‘conteúdo violador’, mesmo que de impacto mínimo. Conforme as regras da empresa estabelecidas para o político republicano, a duração da suspensão podia variar de um mês a dois anos, dependendo da gravidade da violação.
Em 2021, a Meta optou por suspender as contas de Trump após o incidente no Capitólio em 6 de janeiro daquele ano. Já em janeiro de 2023, a empresa de Mark Zuckerberg decidiu reativar os perfis, porém com políticas mais rigorosas em vigor. Recentemente, a Meta decidiu amenizar as penalidades devido à corrida eleitoral em curso.
‘Ao ponderar nossa responsabilidade de promover a expressão política, acreditamos que os indicados à Presidência devem ter voz em igualdade de condições’, afirmou Nick Clegg. ‘Portanto, o ex-presidente Trump, como indicado do Partido Republicano, não será mais sujeito às sanções de suspensão ampliadas. Todos os postulantes permanecem sob os mesmos Padrões da Comunidade aplicados a todos os usuários do Facebook e do Instagram’, acrescentou.
A Meta não foi a única gigante da Big Tech a banir Trump de suas plataformas após os eventos de 6 de janeiro de 2021. Tanto o YouTube (propriedade do Google) quanto o Twitter (agora denominado X) também desativaram as contas do ex-presidente. Atualmente, assim como nas plataformas da Meta, Trump tem permissão para publicar tanto no YouTube quanto no X.
Além disso, é interessante notar que o Brasil lidera em envio de áudios no WhatsApp, enviando quatro vezes mais do que outros países, conforme informação divulgada por Zuckerberg. Por outro lado, a Samsung lançou um anel que monitora o sono e as atividades físicas, e o GPT-4o, um novo modelo de IA utilizado pelo ChatGPT, também foi apresentado recentemente.
Fonte: © G1 – Tecnologia