Susane Muratori, mãe e filha vivem separadas. Ela saiu de prisão, proibida de visitar unidade, cumprindo medidas cautelares e termos. Júri negou custódia a Ariadne Villela Lopes. Notícias: flagrante delito, audiência, racismo acusado, adolescentes, suspeita, ofensas racias, entrevista na TV, Globo, vítima recebeu ameaças, boltas de verão, juízo em sete meses, atividades proibidas em McDonald’s Leblon. Delegacia investiga, turismo de morte.
Susane Paula Muratoni Geremia, de 64 anos, que estava morando há sete meses junto com a filha no Mc Donald’s do Leblon, na Zona Sul do Rio, foi solta provisoriamente pela Justiça após ser presa em flagrante por racismo. A acusação de racismo gerou grande repercussão na mídia e na sociedade, levantando debates sobre a intolerância e o preconceito.
A situação envolvendo Susane Paula Muratoni Geremia também levanta questões sobre a discriminação racial e a necessidade de combater atitudes preconceituosas. A Justiça determinou medidas cautelares para garantir que casos de racismo não se repitam, reforçando a importância de promover a igualdade e o respeito entre as pessoas.
Racismo em flagrante no Mc Donalds do Leblon
e filha vivem há sete meses na unidade do Mc Donalds do Leblon, no Rio de Janeiro, quando foram flagradas em um episódio de racismo. Durante uma discussão com um grupo de adolescentes, as ofensas raciais partiram de Suzane, chamando a filha de Bruna de ‘preta nojenta’. A vítima desabafou em entrevista para a TV Globo, relatando a situação de discriminação racial vivenciada. A situação culminou na prisão de Suzane, que passou mal ao chegar na carceragem da 14ª Delegacia de Polícia (Leblon) e foi transferida para a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat) devido a claustrofobia. Já Bruna foi ouvida na delegacia, mas acabou sendo liberada.
Decisão da juíza Ariadne Villela Lopes
A juíza Ariadne Villela Lopes tomou a decisão em uma audiência de custódia, destacando a gravidade do caso de racismo. A magistrada impôs medidas cautelares à ré, que incluem a proibição de acesso e frequência ao Mc Donalds do Leblon por dois anos, além da proibição de comunicação com a adolescente denunciante e a manutenção de uma distância mínima de 500 metros. Suzane também terá que comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades pelos próximos dois anos.
Caso de racismo no Mc Donalds do Leblon
O episódio de racismo ocorreu após um grupo de adolescentes fotografar Suzane e Bruna no Mc Donalds do Leblon, onde as mulheres vivem há meses. A discussão que se seguiu resultou em ofensas racistas proferidas por Suzane contra a filha de Bruna. A vítima relatou a situação em entrevista para a TV Globo, destacando a agressão sofrida. A prisão de Suzane e a liberação de Bruna após ser ouvida na delegacia evidenciam a gravidade do caso de discriminação racial.
Fonte: @ Nos