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No Brasil, Ethereum, segunda criptomoeda mais valiosa, é token nativo da principal rede blockchain para desenvolvimento de aplicações financeiras descentralizadas, contratos inteligentes, tokenização, memecoins e NFTs. Negociações directas com SEC sobre ETFs, gestoras e bitcoin. Valorização, volatilidade, preço ativo, fundos alocados em Ethereum, visão clara de recursos digitais, contratos e ecossistema. Termos: negociações, ETFs, efeto SEC, investidores institucionais, valoração Ethereum, volatilidade, preço ativo, ETFs, redirecionamento, contratos, dólar.
Que ótima notícia! Os investidores agora têm a oportunidade de explorar ETFs com Ethereum e se envolver diretamente com essa criptomoeda inovadora. A inclusão do ETFs com Ethereum no mercado financeiro traz uma nova dinâmica para os investimentos, permitindo que mais pessoas tenham acesso a essa tecnologia disruptiva.
Os fundos de índice que oferecem exposição ao Ethereum negociados em bolsa estão sendo recebidos com entusiasmo pelos investidores, que buscam diversificar suas carteiras de forma inovadora. A possibilidade de investir em ETFs com Ethereum traz uma nova perspectiva para o mercado financeiro, abrindo portas para oportunidades de crescimento e valorização a longo prazo.
ETFs com Ethereum: A Nova Era dos Fundos de Índice
Trata-se da segunda maior criptomoeda em valor de mercado, um token snativo da maior rede blockchain utilizada para desenvolvimento de aplicações de finanças descentralizadas (DeFi), contratos inteligentes (smart contracts), tokenização, memecoins e NFTs (tokens não fungíveis, normalmente de obras artísticas). A aprovação pela Securities and Exchange Commission (SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA) ocorreu em maio. O movimento surpreendeu parte do mercado, uma vez que o regulador americano tinha, até então um posicionamento avesso a liberar esse tipo de produto de investimento. Servia de obstáculo a indefinição sobre se as chamadas altcoins (todas as criptomoedas que não o bitcoin) são ou não um valor mobiliário – o que, a bem da verdade, segue ainda muito incerto. As gestoras que tiveram seus ETFs de ethereum aprovados (veja quadro) são as mesmas que lançaram produtos com exposição direta a bitcoin, em janeiro deste ano, com foco, notadamente, nos recursos dos investidores institucionais. Os ETFs de bitcoin marcaram uma nova etapa na história do mercado cripto e levaram a principal representante do setor a um novo recorde de preço, em março, quando bateu em US$ 73.700. A expectativa é de que aconteça a mesma coisa com o ethereum. A demanda dos gestores para compor suas carteiras deve destravar o valor da cripto, cuja máxima histórica é de US$ 4.800, registrada em novembro de 2021. Atualmente, é negociada em torno dos US$ 3.500. José Artur Ribeiro, presidente da Coinext, avalia que o início das negociações dos ETFs já pode estar embutido no preço do ethereum, que acumula uma valorização de 50%, no primeiro semestre deste ano. Nos últimos meses tem ‘andado de lado’, com pouca volatilidade. Segundo Ribeiro, dos quase US$ 40 bilhões já alocados em ETFs de bitcoin, de 20% a 25% deve ser redirecionado para ETFs de ethereum. ‘O efeito sobre o preço do ativo com essa enxurrada de dólar deve ser consideravelmente maior do que o visto no bitcoin’, pontua. ‘Espera-se nos próximos dias ou semanas uma valorização considerável do ethereum.’ Sebastián Serrano, presidente e cofundador da Ripio, avalia que ‘se o preço do ethereum evoluir exatamente como foi no pós-ETF do bitcoin, a suposição é de que o valor para o ativo deva girar em torno de US$ 6 mil nos próximos meses’. ‘Nos meses posteriores, teremos uma visão mais clara do verdadeiro alcance dessa união entre as ferramentas financeiras nascidas no mercado tradicional e os ativos digitais’, pontua Serrano. ‘E, no longo prazo, também entenderemos qual será o papel desses contratos na valorização do ativo que hoje é a segunda tecnologia mais importante do ecossistema.’ ‘O início das operações dos ETFs vai fortalecer setores cruciais do ecossistema e influenciar positivamente todos os protocolos diretamente associados ao ethereum, como os protocolos de staking [investimento semelhante à renda fixa]’, avalia Theodoro Fleury, gestor e diretor de investimentos da QR Asset. ‘Com isso, a expectativa é de uma maior exposição direta ethereum, em bolsa, por meio dos ETFs de ethereum, proporcionando aos investidores institucionais uma visão clara do alcance dessas ferramentas financeiras tradicionais em ativos digitais, como contratos e ecossistema ethereum, e impulsionando a valorização do ethereum com o redirecionamento de fundos em dólar para os ETFs de ethereum.’
Fonte: @ Valor Invest Globo