No gramado paulista, após vitória do Verdão, jogadores, comissões, seguradas se enfrentaram em briga. Wellington Rato, meia-atacante tricolor, VAR incluído. Gandulas e delegações no prédio capitalino. Briga entre atletas, seguranças, comissões técnicas. Gramado foi palco de socos e empurrões.
O clássico paulista entre Palmeiras e São Paulo, vencido pelo Alviverde por 2 a 1 com um gol no último minuto, terminou em briga. Os ânimos exaltados dos jogadores resultaram em uma cena lamentável de agressões mútuas, manchando a rivalidade histórica entre os clubes.
A luta entre os atletas se estendeu para além do campo, transformando a vitória em um cenário de confusão generalizada. A discussão acalorada entre os envolvidos revelou a intensidade do confronto, deixando marcas indesejadas no espetáculo esportivo.
Briga entre jogadores esquenta clássico paulista
Segundo informações do repórter Vinícius Bueno, do Premiere, durante o clássico entre Palmeiras e São Paulo, uma briga entre os jogadores Rodrigo Nestor e Zé Rafael chamou a atenção. A luta foi tão intensa que acabou envolvendo as comissões técnicas de ambas as equipes, e nem mesmo os seguranças presentes conseguiram conter a confusão.
O árbitro Raphael Claus permaneceu no gramado acompanhando de perto o desenrolar da briga. Após o término do tumulto, ele se dirigiu à cabine do VAR para analisar as imagens, sem comunicar sua decisão ao público, seguindo em direção ao vestiário do trio de arbitragem para redigir a súmula.
De acordo com relatos de testemunhas no gramado, a discussão teve início após um gandula provocar os jogadores do São Paulo ao final da partida. Os atletas tricolores reagiram, desencadeando a briga, que logo se alastrou, envolvendo também os jogadores do Palmeiras.
Durante a transmissão do Premiere, o meia-atacante Wellington Rato comentou sobre o incidente, mencionando que alguns jogadores do Palmeiras buscaram se destacar perante a torcida presente no Allianz Parque. Ele ressaltou que atletas de ambas as equipes residem no mesmo prédio na capital paulista, o que torna os encontros após o jogo um tanto constrangedores.
Rato enfatizou que é natural haver confusões em clássicos, destacando a importância da interpretação dos lances. Ele também lembrou da partida crucial na Libertadores contra o Nacional-URU, ressaltando a necessidade de classificação.
Por outro lado, o Palmeiras optou por não permitir que seus jogadores falassem com a imprensa após o jogo, deixando sem esclarecimento a versão da equipe sobre a briga que teve início logo após o apito final.
Fonte: © GE – Globo Esportes