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Polícia Civil de Alagoas solicitará simulação de morte de Katharina Simões da Costa, 10 anos, encontrada enforcada em Palmeira dos Índios. Fase de oitivas: inquérito, circunstâncias, depoimentos de pessoas serão ouvidas em repatríciação.
A solicitação da Polícia Civil de Alagoas para a reconstituição simulada do falecimento da garota Katharina Simões da Costa, de apenas 10 anos, é um passo importante na investigação do trágico evento. A menina foi descoberta enforcada no estábulo da família, gerando uma comoção na comunidade de Palmeira dos Índios, no interior do Estado.
A realização da reconstituição é crucial para esclarecer os detalhes que envolvem a morte de Katharina e evitar qualquer possibilidade de descaso nas investigações. Compreender os eventos que levaram ao seu falecimento é fundamental para garantir justiça e paz para a família enlutada e para a sociedade como um todo.
Investigação da Morte de Maria Katharina: Descaso e Repatriação
A morte trágica de Maria Katharina Simões da Costa, de apenas 10 anos, tem sido o centro das atenções em Palmeira dos Índios, Alagoas. O falecimento da menina, encontrado enforcada no estábulo da família, levantou questões sobre as circunstâncias que a cercaram. A mãe da vítima foi a primeira a prestar depoimento no inquérito, seguida por outras testemunhas.
O chefe de operações da Delegacia local, Diogo Martins, revelou que a fase de oitivas ainda está em andamento, com depoimentos de familiares e pessoas próximas à menina. A possibilidade de uma reconstituição simulada da morte de Katharina está sendo considerada, mas somente após o término das investigações.
Segundo informações da polícia, um exame de necropsia confirmou que a causa da morte foi asfixia por enforcamento. O pai da menina e algumas professoras serão os próximos a serem ouvidos, enquanto os detalhes dos depoimentos estão sendo mantidos em sigilo para não prejudicar as apurações.
A família de Maria Katharina vive um momento de dor e perplexidade diante da tragédia. A menina, deixada em casa enquanto os pais cuidavam de um irmão doente, foi encontrada sem vida no estábulo. O cenário da morte precoce da criança levanta questionamentos sobre a segurança e supervisão no local.
A comunidade local aguarda ansiosamente por respostas e esclarecimentos sobre o trágico evento. A polícia segue investigando as circunstâncias que levaram à morte de Maria Katharina, buscando justiça e entendimento em meio a um momento tão doloroso para todos os envolvidos.
Fonte: © TNH1