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Mudar-se à meia-noite não always é problema, porém pode indicar problemas de sono, como insônia e fases, poucas horas de sono, interrompido processo de fixação, aprendizado, lembrança, manutenção cognitiva, preocupações contínuas, riscos de acidentes, dor de cabeça localizada, problemas gastrointestinais.
Você já se viu encarando o teto do quarto durante a madrugada, incapaz de encontrar o sono? A insônia é um problema que afeta muitas pessoas, interferindo na qualidade do descanso noturno. A sensação de estar acordado enquanto o mundo dorme pode ser angustiante, levando a uma busca incessante por soluções para combater a insônia.
A dificuldade para dormir pode se manifestar de diversas formas, desde a demora em pegar no sono até despertares frequentes ao longo da noite. Enfrentar a insônia requer paciência e cuidado com a higiene do sono. É importante identificar os gatilhos que podem desencadear a insônia e buscar estratégias para promover um descanso reparador. Lembre-se, a qualidade do sono é essencial para a saúde e o bem-estar geral. Não deixe a insônia dominar suas noites.
Insônia: Compreendendo os Distúrbios do Sono
Alguns dos principais motivos para acordar de madrugada incluem dificuldade para dormir; Distúrbios do sono, como apneia e insônia; Distúrbios emocionais, como estresse, depressão, ansiedade; Características do ambiente, como ruídos exteriores, luz e mudanças de temperatura; Fatores biológicos, como sentir fome ou as idas ao banheiro.
Então, sim, o despertar de madrugada pode ser normal, mas são muito mais comuns os ‘microdespertares’, que muitas vezes são imperceptíveis; ou seja, as pessoas costumam não lembrar e normalmente podem voltar a dormir rapidamente, explica a médica e psicóloga Liliane Oppermann.
Os despertares na madrugada em que a pessoa acorda rapidamente, como para ir ao banheiro, beber água ou para se cobrir, são naturais e não causam preocupação, desde que seja possível retornar ao sono e continuar o descanso.
Insônia e suas Consequências na Saúde
Quando a pessoa acorda de madrugada, após poucas horas de sono, e não consegue retomar o sono, daí pode haver um problema mais sério, sobretudo se for algo recorrente e que atrapalhe o descanso. ‘Nesses casos a pessoa vai estar interrompendo o seu sono, que é um sono muito importante, que é sono do fim da madrugada. Quando ele é interrompido, pode atrapalhar a manutenção da função cognitiva, o processo de fixação, de aprendizado, de lembrança’, fala a médica.
Quando pensamos na insônia tendemos a pensar apenas na insônia do sono: pessoas que têm dificuldade para dormir. Acontece que existem muitos outros tipos de insônia: acordar no meio da noite e passar horas com os olhos bem abertos é um deles.
Insônia: Sintomas e Recomendações Médicas
Por isso, é necessário procurar ajuda médica caso você desconfie que a insônia pode estar prejudicando o seu sono com despertares recorrentes de madrugada. Os principais sintomas de insônia podem incluir: Dificuldade para adormecer à noite; Despertar durante a noite; Despertar muito cedo; Não se sentir descansado após uma noite de sono; Cansaço ou sonolência diurna; Irritabilidade, depressão ou ansiedade; Dificuldade para prestar atenção, concentrar-se em tarefas ou se lembrar de alguma coisa importante; Aumento do risco de acidentes; Dores de cabeça localizadas; Problemas gastrointestinais; Preocupações contínuas com o sono.
Lembre-se que, no processo natural do sono, podem acontecer despertares, mas eles não devem durar muito tempo. O despertar durante a madrugada se torna prejudicial quando a pessoa tem de uma forma frequente e quando ela demora muito para adormecer, indica a médica.
Insônia e os Ciclos do Sono
A ciência diz que, ao longo do desenvolvimento humano, desenvolvemos um ciclo do sono que envolve algumas fases: cada noite tem entre quatro e seis ciclos de sono (uma série de fases que ocorrem e se repetem ao longo do nosso sono diário). Estamos falando de uma sucessão de um estágio REM (a fase mais profunda e reparadora do sono) e três estágios não REM (que envolvem o adormecer e são gradativamente mais profundas).
Fonte: @ Minha Vida