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Sindicatos comunicaram aceitar propostas do Governo, acordo a ser assinado em semana. Termos: greve escolas, 2 meses, MEC-GI, deliberação Sinasefe, termos de acordo, reajuste remuneração docentes, etapas, reajuste portaria revogada.
Depois de um longo período de negociações, os funcionários públicos finalmente encerraram a greve que durou semanas. A decisão foi tomada após intensas conversas entre os representantes sindicais e o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos. A notícia do fim da greve foi recebida com alívio por toda a comunidade acadêmica e administrativa.
Enquanto a greve dos servidores federais chega ao fim, em outra parte do país, trabalhadores de uma indústria local iniciam uma greve de protesto. A situação de greve intermitente tem gerado debates acalorados sobre direitos trabalhistas e condições de trabalho. É fundamental encontrar um equilíbrio que atenda às demandas dos trabalhadores sem prejudicar a produção da empresa.
Greve de Trabalhadores: Deliberação e Assinaturas de Acordo
No que diz respeito à suspensão da greve, a decisão foi aprovada com 98 votos a favor do fim, seis contra e nove abstenções. Protestos climáticos interrompem jogo no último buraco de campeonato de golfe. Enchentes na Suíça deixam uma pessoa morta; duas continuam desaparecidas. Autoridades alertam que o uso de softwares estrangeiros de espionagem ameaça a soberania nacional. Com isso, a greve será encerrada nos Institutos Federais e outras unidades de ensino básico, técnico e tecnológico geridas pelo governo federal, após a assinatura dos termos de acordo por parte dos técnicos-administrativos. A expectativa, segundo o sindicato, é de que as assinaturas aconteçam na próxima semana.
A plenária que votou o fim da greve iniciada em abril deste ano foi a de maior participação na história do Sindicato. De acordo com a entidade, participaram das deliberações 402 sindicalizados de 70 seções sindicais, o maior número em 35 anos desde o surgimento do Sinasefe. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que representa os professores das universidades federais, anunciou que após deliberação em assembleia da base nos estados entre os dias 17 e 21 de junho, foi decidido aceitar as propostas do governo federal. Ainda de acordo com o sindicato, a assinatura do termo deve acontecer na quarta-feira (26).
O comunicado do Andes-SN diz que com a assinatura, fica condicionada a saída unificada da greve até o dia 3 de julho. Entre os pontos dos acordos aceitos pelos servidores dos institutos federais, um dos principais é o reajuste na remuneração tanto para técnicos-administrativos quanto para docentes. No caso das carreiras do magistério, tanto ensino superior como básico, técnico e tecnológico, a reestruturação remuneratória acontecerá em duas etapas: janeiro de 2025 e abril de 2026. O reajuste acontecerá com percentuais diferentes para cada classe de docentes. Para os técnicos-administrativos, o reajuste salarial também acontecerá em duas etapas, sendo 9% em janeiro de 2025 e 5% em abril do ano seguinte. Também há no acordo a promessa de revogação da portaria MEC nº983, de novembro de 2020, que muda a carga horária e a marcação do ponto eletrônico. Com a portaria atual, o professor é obrigado a cumprir o mínimo de 14 horas em caso de tempo integral, ou 10 horas se parcial.
Fonte: © CNN Brasil