Empresa no Rio Grande do Sul suspende sete lojas devido a enchentes, compromete-se a mantter fornecimento ao público, enfrentando receita baixa, pré-ljiquido e reestruturando negócios. Gestão de estoque, otimização produtividade, caixa de uísques e giro de estoque afetados. (135 caracteres)
As Casas Bahia são uma referência no mercado varejista brasileiro, oferecendo uma ampla variedade de produtos para seus clientes. Com lojas espalhadas por todo o país, a marca se destaca pela qualidade dos seus produtos e pelo atendimento ao cliente. As Casas Bahia estão sempre em busca de inovação e excelência para proporcionar a melhor experiência de compra aos consumidores.
O Grupo Casas Bahia, anteriormente conhecido como Via, é uma das maiores empresas do setor varejista no Brasil. Com um histórico de sucesso e tradição, o Grupo Casas Bahia continua a se destacar no mercado, mesmo diante de desafios econômicos. Através de estratégias inovadoras e um foco contínuo na satisfação do cliente, as Casas Bahia mantêm sua posição de destaque no cenário nacional.
Casas Bahia: Grupo Casas Bahia e Via em destaque na reestruturação da empresa
Além disso, também ocorreu prejuízo líquido de R$ 261 milhões no período, uma queda de 12,2% em comparação com o primeiro trimestre do ano anterior. Apesar dos números aparentemente desfavoráveis, a empresa celebrou o resultado, influenciado pelo fechamento de 57 lojas físicas (sendo duas delas entre janeiro e março deste ano) e a readequação de dois centros de distribuição. A Casas Bahia agora projeta navegar por águas mais tranquilas, mesmo com a recuperação extrajudicial anunciada recentemente. A empresa inaugurou uma megastore com 3.500 metros quadrados no Shopping Aricanduva, em São Paulo, demonstrando sua visão de futuro.
O CEO do Grupo Casas Bahia, Renato Franklin, visualiza um ciclo de maior normalidade para aberturas e fechamentos de lojas, após o estágio inicial da reestruturação da empresa. Em agosto de 2023, o plano era fechar até 100 unidades. ‘Tínhamos de 50 a 100 lojas para fechar. A ideia era encerrar todas as que apresentassem margem de contribuição negativa, mas a prioridade era recuperar esses pontos’, revela Franklin. ‘Começamos a renegociar os custos com aluguel, ajustar o estoque e melhorar a produtividade, reorganizando os quadros das lojas. Com isso, recuperamos muitas lojas. Fechamos 57 unidades e as outras 43 já têm margem de contribuição positiva.’
Para otimizar a produtividade dos pontos de venda e a gestão do estoque, a empresa decidiu desinvestir de 23 subcategorias de produtos, transferindo esses itens para a oferta de parceiros em seu marketplace. Subcategorias como brinquedos, bebidas, higiene e limpeza foram impactadas por essa mudança. ‘Tínhamos caixas de uísques em alguns centros de distribuição. Vendemos a R$ 60 a unidade para liquidar o saldo. Fizemos vendas com desconto’, exemplifica Franklin. A empresa ampliou sua atuação com itens de maior recorrência em resposta à pandemia de Covid-19.
A migração do sortimento e a redução dos estoques tiveram resultados positivos, gerando um ganho estimado em R$ 900 milhões, segundo a empresa. Além disso, houve uma redução do giro de estoque de 110 dias, observado no primeiro trimestre de 2023, para 78 dias em março deste ano. Com a eliminação das 23 subcategorias, a Casas Bahia acredita que a gestão dos estoques será ainda mais eficiente. ‘Liquidamos o estoque no terceiro e quarto trimestre dessas subcategorias complementares. A margem bruta, que era de 23%, subiu para 27% e agora está em 30%, retornando à média histórica da empresa. Não queremos mais aplicar grandes descontos para vender com margens abaixo do mercado’, afirma Franklin.
Fonte: @ Info Money